Encontrei a Amiga da Minha Mãe no Badoo 2: Uma História Inesperada e Surpreendente
O telemóvel vibrou enquanto eu rolava pela cama, sem sono. O Badoo notificava uma nova mensagem. Abri a app, curiosidade a puxar-me. A fotografia que apareceu deixou-me sem fôlego. Era ela. A amiga da minha mãe, Sofia. Aquela mulher que sempre me deixou inquieto, com os seus olhos verdes e o sorriso que parecia guardar segredos.
“Olá, João. Surpreso?” A mensagem dela veio direta, sem rodeios. Eu engoli em seco, os dedos tremendo ao responder.
“Mais ou menos. Nunca pensei te ver por aqui.”
“Porque não? Sou uma mulher, como qualquer outra. E tu, já não és o miúdo que eu conhecia. Cresceste bem.”
As palavras dela pareciam carregadas de intenção. O coração batia-me forte enquanto tentava encontrar o que dizer. “E tu continuas a mesma. Linda, como sempre.”
“Adoro um homem que sabe elogiar. Que tal um encontro? Sem que a tua mãe saiba, claro.”
O convite deixou-me sem ar. Sofia era proibida, mas era precisamente isso que a tornava tão tentadora. Combinámos um jantar discreto, num pequeno restaurante à beira-mar. Quando a vi entrar, vestida num vestido preto que colava ao corpo, percebi que não ia ser uma noite fácil.
“Estás lindo,” sussurrou ela, sentando-se à minha frente. O perfume dela envolveu-me, doce e inebriante.
O jantar foi um jogo de olhares e toques subtis. As pernas dela roçavam as minhas debaixo da mesa, e eu sentia o calor a subir-me pelo corpo. Quando os pratos foram retirados, ela inclinou-se para a frente, os lábios quase a tocar o meu ouvido.
“Que tal irmos para um sítio mais privado?”
Não precisei de pensar duas vezes. Levei-a para o meu apartamento, as mãos dela a apertarem as minhas no elevador. Mal a porta fechou, ela agarrou-me pelo colarinho, os lábios dela a encontrarem os meus com uma fúria que me deixou sem chão. Beijámo-nos com uma intensidade que queimava, as mãos a explorarem corpos que pareciam já se conhecer há uma vida.
“Tanto tempo a pensar nisto,” ela murmurou, enquanto me despia. A sua voz era um eco de desejo que me consumia.
Deitei-a na cama, os olhos a percorrerem o seu corpo, agora nu e à minha mercê. Cada toque, cada beijo, era como cumprir uma fantasia que nunca ousara admitir. Ela arqueava-se sob mim, os dedos a enterrarem-se nas minhas costas, os gemidos a escaparem-se-lhe dos lábios.
“João,” sussurrou ela, os olhos a encontrarem os meus. “Não pare.”
E eu não parei. Fizemos amor até que o sol raiou, explorando cada centímetro um do outro, cada segredo que nunca tínhamos partilhado. Quando finalmente nos deitamos, exaustos mas felizes, ela encostou a cabeça no meu peito.
“Este é o nosso segredo,” disse ela, os dedos a desenharem círculos na minha pele.
“Nosso e de mais ninguém,” concordei, sabendo que aquela noite mudaria tudo para sempre.