Final de Semana no Chalé: Descubra a Retribuição Perfeita para o Seu Descanso
O chalé estava envolto numa neblina suave, como se a natureza conspirasse para criar um cenário íntimo. Catarina fechou os olhos, sentindo o aroma do pinheiro misturado ao cheiro da lareira acesa. O fim de semana prometia ser perfeito, longe da agitação da cidade, mas não imaginava que o descanso traria consigo uma retribuição inesperada.
— Gostas? — perguntou Marco, aproximando-se por trás, as mãos a deslizarem pelos seus ombros. Catarina sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha. Ele sempre soubera como tocar-lhe, como despertar os seus sentidos com um simples gesto.
— Adoro — sussurrou, virando-se para ele. Os olhos de Marco brilhavam com uma mistura de desejo e ternura. Ele puxou-a para si, os lábios encontrando os dela num beijo lento, profundo. Catarina deixou-se levar, as mãos a explorarem o seu peito musculado, sentindo o calor da sua pele sob a camisa de flanela.
Marco afastou-se por um instante, os dedos a desabotoarem a camisa dela com uma paciência que a deixava impaciente. A roupa caiu ao chão, e Catarina sentiu o ar fresco do chalé a acariciar-lhe a pele. Ele beijou-lhe o pescoço, os lábios a descerem até aos seios, onde se demorou, provocando-lhe gemidos suaves.
— Marco… — murmurou, as mãos a agarrarem-lhe o cabelo, puxando-o para mais perto. Ele sorriu, os dedos a deslizarem pela sua cintura, até às curvas das suas ancas. Catarina sentiu o corpo a incendiar-se, cada toque a deixá-la mais à mercê do desejo.
Ele levou-a até ao sofá, deitando-a suavemente sobre as almofadas macias. Marco ajoelhou-se diante dela, os olhos a percorrerem-lhe o corpo nu com uma intensidade que a fez estremecer. Catarina abriu as pernas, convidando-o a explorar cada centímetro do seu ser.
Marco não a fez esperar. Os seus lábios encontraram a sua intimidade, e Catarina arqueou-se, os dedos a enterrarem-se nas almofadas. Ele sabia exactamente como tocá-la, como levá-la ao êxtase com uma mistura de ternura e paixão. Catarina sentiu o prazer a acumular-se, a crescer dentro dela até não poder mais.
— Marco, não consigo… — gemeu, o corpo a tremer sob o seu toque. Ele não parou, intensificando o ritmo até ela explodir num orgasmo que a deixou sem fôlego.
Quando finalmente conseguiu abrir os olhos, viu Marco a sorrir, orgulhoso do seu trabalho. Catarina puxou-o para si, os lábios a encontrarem os dele num beijo ardente. Desta vez, era ela quem tomava a iniciativa, as mãos a desabotoarem a sua camisa, a explorarem o seu corpo com uma urgência que o deixou sem palavras.
— A tua vez — sussurrou, empurrando-o para o sofá. Marco deitou-se, os olhos a acompanharem cada movimento dela. Catarina despiu-o lentamente, os lábios a percorrerem o seu peito, o seu abdómen, até ao seu membro erecto. Ela envolveu-o com a boca, os dedos a massajarem-lhe as coxas, sentindo-o a tremer sob o seu toque.
Marco gemeu, as mãos a agarrarem-lhe o cabelo, puxando-a para mais perto. Catarina acelerou o ritmo, sentindo-o a aproximar-se do limite. Quando ele finalmente explodiu, ela manteve-o na boca, saboreando cada gota do seu prazer.
Quando se deitaram lado a lado, o corpo ainda a tremer com os ecos do orgasmo, Catarina sorriu. O fim de semana no chalé tinha sido tudo o que esperava, e muito mais. Marco envolveu-a nos seus braços, os lábios a beijarem-lhe a testa.
— Descansaste? — perguntou, com um sorriso malicioso.
— Mais do que isso — respondeu Catarina, sentindo-se completa. O chalé tinha sido o cenário perfeito para uma retribuição que nunca esqueceria.