Fui Encontrar um Novinho e Dei de Cara com um Coroa: Uma História Inesperada
A noite estava quente, o ar pesado com o cheiro do verão. Decidi sair, vestindo um vestido justo que sabia que chamaria atenção. O plano era simples: encontrar o novinho que conheci numa aplicação, um rapaz de vinte e poucos anos, cheio de energia e com um sorriso que prometia aventura. Combinámos um bar discreto, longe dos olhares curiosos.
Cheguei ao local, o coração a bater mais rápido, a antecipação a aquecer-me por dentro. Olhei em volta, procurando o rosto jovem que tinha visto nas fotos. Mas, em vez disso, os meus olhos encontraram um homem mais velho, sentado num canto, a olhar-me com um sorriso confiante. Era ele, o “coroa” que não esperava.
Aproximei-me, hesitante, mas algo na sua presença atraía-me. Ele levantou-se, alto, com um porte que denotava experiência. “Desculpa, pensei que ia encontrar alguém mais novo”, disse eu, tentando disfarçar a surpresa. Ele riu, um som profundo e sedutor. “Às vezes, o inesperado é o que mais nos surpreende”, respondeu, os olhos a percorrerem o meu corpo.
Sentámo-nos, e a conversa fluiu com uma naturalidade que não esperava. Ele era charmoso, inteligente, e cada palavra que saía da sua boca parecia acender um fogo dentro de mim. Quando ele me tocou levemente no braço, senti um arrepio percorrer-me a espinha.
“Queres sair daqui?”, perguntou ele, a voz carregada de intenção. Eu hesitei por um momento, mas o desejo era demasiado forte. Acertei com a cabeça, e ele levou-me pela mão, a sua firmeza a transmitir segurança.
Chegámos ao seu apartamento, um espaço amplo e decorado com bom gosto. Ele fechou a porta atrás de nós, e antes que eu pudesse dizer algo, os seus lábios encontraram os meus. O beijo foi intenso, cheio de paixão e experiência. As suas mãos exploraram o meu corpo com uma destreza que só os anos podiam ensinar.
Deixei-me levar, cada toque, cada carícia, a levar-me a novos patamares de prazer. Ele sabia exactamente o que fazer, como me tocar, como me fazer gemer. Quando finalmente nos unimos, foi como se o tempo parasse. A sua experiência, a sua paciência, fizeram-me sentir coisas que nunca tinha sentido antes.
Naquela noite, descobri que o inesperado pode ser exactamente o que precisamos. E, no fim, o “coroa” mostrou-me que a idade é apenas um número, mas o prazer… o prazer é eterno.