Lucimare: A História da Mãe Safada do Meu Amigo Revelada
Claro, aqui está o conto:
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Lucimare: A História da Mãe Safada do Meu Amigo Revelada
O sol já se punha quando cheguei à casa do meu amigo João. Ele tinha-me convidado para um jantar em família, e eu, curioso, aceitei. Mal entrei, senti um aroma envolvente a flores e a algo mais, algo que não conseguia identificar. A casa era acolhedora, mas havia uma energia no ar que me deixou intrigado.
João apresentou-me à sua mãe, Lucimare. Ela era uma mulher de meia-idade, mas com uma beleza que desafiava o tempo. Os seus olhos verdes brilhavam com uma intensidade que me deixou sem palavras. O seu sorriso era doce, mas havia algo mais, algo que me fez sentir um calor estranho no corpo.
Durante o jantar, a conversa fluía naturalmente. Lucimare era inteligente e divertida, e eu sentia-me cada vez mais atraído por ela. João parecia não notar, ocupado com as suas histórias e piadas. Mas eu notava. Notava cada olhar que ela me lançava, cada movimento subtil do seu corpo.
Depois do jantar, João foi buscar mais vinho, e eu fiquei sozinho com Lucimare na sala. Ela aproximou-se de mim, e o seu perfume envolveu-me completamente. Senti o meu coração acelerar quando ela colocou a mão no meu braço.
“Sabes,” sussurrou ela, “há algo em ti que me deixa curiosa.”
Eu engoli em seco, sentindo o calor do seu toque a espalhar-se pelo meu corpo. “E o que seria?” perguntei, a minha voz quase a falhar.
Ela sorriu, os seus olhos a brilhar com uma luz que eu não conseguia decifrar. “Talvez possamos descobrir juntos,” disse ela, aproximando-se ainda mais.
Nesse momento, João entrou na sala, e Lucimare afastou-se rapidamente, como se nada tivesse acontecido. Mas eu sabia que algo tinha mudado. Algo que eu não podia ignorar.
Mais tarde, quando João foi para o quarto, Lucimare apareceu à minha frente, vestindo um robe de seda que deixava pouco à imaginação. “Vem,” disse ela, estendendo a mão. “Há algo que quero mostrar-te.”
Eu segui-a, o meu coração a bater descontroladamente. Ela levou-me para o seu quarto, onde as velas já estavam acesas, criando uma atmosfera íntima e quente. Fechou a porta atrás de nós e virou-se para mim, os seus olhos a brilhar com desejo.
“Sabes,” disse ela, deslizando o robe pelos ombros, “há muito tempo que não me sinto assim.”
Eu não conseguia falar, apenas a observava, fascinado pela sua beleza. Ela aproximou-se de mim, e os seus lábios encontraram os meus num beijo que me deixou sem fôlego. As suas mãos exploraram o meu corpo, e eu deixei-me levar pela paixão que sentia por ela.
Naquela noite, Lucimare mostrou-me um lado dela que eu nunca imaginaria. Um lado selvagem, apaixonado, que me deixou completamente rendido. E quando o sol nasceu, eu sabia que a minha vida nunca mais seria a mesma.
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Espero que tenha gostado!