Meu Professor Me Comeu 4: Revelações e Impactos na Vida Escolar

A sala de aula estava silenciosa, exceto pelo som suave da caneta de Sofia a deslizar sobre o papel. O professor Ricardo, de pé à frente da turma, observava os alunos enquanto terminavam o teste. Ele era um homem de meia-idade, com um ar de autoridade que atraía a atenção de todos. Mas para Sofia, era mais do que isso. Havia algo na forma como ele falava, como se movia, que a deixava intrigada.

Quando o sino tocou, os alunos começaram a sair, mas Sofia ficou para trás, hesitante. Ela tinha uma pergunta sobre o teste, ou pelo menos era o que dizia a si mesma. Ricardo olhou para ela com um sorriso caloroso.

— Tens dúvidas, Sofia? — perguntou ele, aproximando-se.

Ela sentiu um arrepio percorrer a espinha quando ele se inclinou sobre a sua carteira, o seu perfume envolvente a envolver-a. Ela tentou formular uma pergunta, mas as palavras pareciam ter desaparecido. Em vez disso, ela sentiu-se atraída por ele, como se houvesse uma força invisível a puxá-la.

Ricardo percebeu a sua hesitação e colocou uma mão suave no seu ombro. O toque foi como uma faísca, e Sofia sentiu o seu coração acelerar. Ele olhou nos seus olhos, e ela viu algo nele que a fez sentir-se vulnerável e excitada ao mesmo tempo.

— Talvez possamos discutir isso no meu gabinete — sugeriu ele, a sua voz baixa e sedutora.

Sofia concordou com a cabeça, sem conseguir falar. Seguiu-o pelo corredor até ao seu gabinete, o seu coração a bater cada vez mais forte. Quando ele fechou a porta atrás deles, o ar parecia ficar mais denso, mais carregado.

Ricardo aproximou-se dela, os seus olhos a percorrer o seu corpo de uma forma que a fez sentir-se nua. Ele colocou uma mão no seu rosto, acariciando a sua bochecha com o polegar.

— Sabes o quanto te desejo, não sabes? — sussurrou ele, a sua voz cheia de desejo.

Sofia sentiu-se fraca, mas ao mesmo tempo cheia de uma energia que nunca tinha sentido antes. Ela não sabia o que estava a acontecer, mas sabia que não queria que parasse. Quando ele a beijou, foi como se o mundo tivesse desaparecido. O seu beijo era quente, intenso, e ela respondeu com uma paixão que a surpreendeu.

As mãos dele deslizaram pelo seu corpo, explorando cada curva, e ela deixou-se levar pelo momento. Quando ele a levou até ao sofá no canto do gabinete, ela sabia que não havia volta atrás. Ele despiu-a lentamente, beijando cada centímetro da sua pele exposta, e ela sentiu-se como se estivesse a flutuar.

O que se seguiu foi uma mistura de prazer e descoberta, cada toque, cada movimento, a levando a novas alturas de êxtase. Quando acabaram, ela estava deitada nos seus braços, o seu coração ainda a bater rapidamente.

— Isto não pode acontecer novamente — disse ela, mas as suas palavras soaram vazias, mesmo para si mesma.

Ricardo sorriu, sabendo que ela não estava a ser sincera. Ele sabia que ela voltaria, porque ele tinha algo que ela não conseguia resistir. E enquanto ela se vestia e saía do gabinete, ele sabia que esta seria apenas a primeira de muitas vezes.