Minha Primeira Vez: Guia Completo para uma Experiência Inesquecível
A luz do luar entrava suavemente pela janela entreaberta, pintando de prata os lençóis desfeitos da cama. Ana sentia o coração acelerado, as mãos levemente trémulas enquanto olhava para João, que estava sentado à sua frente, com um sorriso tranquilo nos lábios. Era a primeira vez dela, e ele sabia o quão importante era aquilo. Não era apenas um momento físico; era uma entrega, uma confiança que ela depositava nele.
— Tens a certeza? — perguntou ele, a voz suave como um sussurro no silêncio do quarto.
Ana assentiu, os olhos brilhando de uma mistura de nervosismo e desejo. — Sim. Quero que seja contigo.
João aproximou-se lentamente, os dedos deslizando pelo rosto dela, como se estivesse a explorar cada detalhe pela primeira vez. Os lábios dele encontraram os dela num beijo suave, quase tímido, mas que rapidamente se transformou num calor que parecia consumir ambos. As mãos de Ana subiram pelas costas dele, sentindo a tensão dos músculos sob a pele quente.
Ele afastou-se por um instante, os olhos a mergulharem nos dela. — Vamos devagar. — A voz era um conselho, uma promessa. E Ana confiou.
João começou a despi-la com uma paciência infinita, cada peça de roupa removida era como uma camada de medo que se desfazia. Quando finalmente ela ficou nua diante dele, ele parou por um momento, apenas a admirar. — És tão bonita — murmurou, e Ana sentiu um rubor quente subir-lhe às faces.
Ele deitou-a suavemente na cama, os lábios a percorrerem o pescoço, os ombros, os seios. Cada toque era uma descoberta, cada beijo uma promessa. Ana deixou-se levar, as mãos a agarrarem os lençóis enquanto o corpo dela respondia ao dele, como se estivessem a dançar uma música que só eles conheciam.
Quando finalmente se uniram, foi como se o mundo tivesse parado. Ana sentiu um misto de dor e prazer, mas o olhar de João, cheio de cuidado e amor, fez com que tudo parecesse perfeito. Ele moveu-se devagar, sempre atento às reações dela, sempre a sussurrar palavras de conforto e carinho.
— Estás bem? — perguntou ele, e Ana assentiu, os olhos fechados, o corpo a tremer de emoção.
— Sim — sussurrou ela, e foi então que sentiu o prazer a crescer dentro dela, como uma onda que a levava cada vez mais alto. João segurou-a com força, os corpos deles a moverem-se em sincronia, até que ambos atingiram o clímax, num êxtase que parecia durar uma eternidade.
Quando tudo acabou, João deitou-se ao lado dela, os braços a envolvê-la num abraço quente. Ana sentiu-se segura, amada, e soube que aquela primeira vez tinha sido tudo o que ela poderia ter desejado. E mais.
— Obrigada — murmurou ela, os olhos pesados de sono.
— Não tens de agradecer — respondeu ele, a voz cheia de ternura. — Foi especial para mim também.
E assim, sob a luz do luar, Ana adormeceu, com um sorriso nos lábios e o coração cheio de uma nova sensação: a de que a sua primeira vez tinha sido, de facto, inesquecível.