Na Praia com o Coroa (Que Me Adorou Como Neta) – Parte 3: A Continuação da História

Na Praia com o Coroa (Que Me Adorou Como Neta) – Parte 3: A Continuação da História

O sol começava a descer, pintando o céu de tons dourados e alaranjados, enquanto as ondas do mar batiam suavemente na areia da praia deserta. Eu caminhava ao lado dele, o “coroa” que, desde o início das férias, me tratara com uma ternura que me fazia sentir especial. Ele era mais velho, experiente, e havia algo na maneira como me olhava que me deixava curiosa, intrigada.

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— Está cansada? — perguntou ele, a voz suave, quase um sussurro que se misturava ao som das ondas.

— Um pouco — respondi, sorrindo. — Mas não quero que este momento acabe.

Ele parou de caminhar e olhou para mim, os olhos carregados de uma intensidade que me fez tremer. — Também não quero — disse, aproximando-se. A mão dele tocou o meu rosto, e eu senti o calor da sua pele contra a minha. — Você é tão jovem, tão bonita… — murmurou, os dedos deslizando pelo meu pescoço.

Eu sabia que aquilo era proibido, que a diferença de idade entre nós era grande demais, mas não conseguia resistir. Havia algo nele que me atraía, algo que me fazia esquecer de tudo o mais. Quando os lábios dele se encontraram com os meus, foi como se o mundo parasse. O beijo era suave, mas carregado de desejo, e eu me deixei levar, as mãos agarrando-se ao seu peito.

Ele puxou-me para mais perto, e eu senti o corpo dele contra o meu, firme, forte. As mãos dele deslizaram pelas minhas costas, explorando cada curva, e eu soltei um gemido baixo, perdendo-me naquela sensação. — Você é tão perfeita — sussurrou ele, os lábios agora no meu pescoço, deixando um rastro de beijos quentes.

Eu não conseguia pensar, não conseguia parar. As mãos dele encontraram o fecho do meu biquíni, e eu não fiz nada para impedi-lo. Quando o tecido caiu, expondo o meu corpo ao ar da noite, eu senti uma mistura de vergonha e excitação. Ele olhou para mim, os olhos escuros, cheios de desejo. — Você é a coisa mais linda que já vi — disse, a voz rouca.

Eu tremia, mas não de frio. As mãos dele exploravam o meu corpo, tocando-me de uma maneira que ninguém jamais tinha tocado. Cada toque era como uma chama, acesa no meu corpo, e eu me deixei levar, perdendo-me naquela sensação. Quando ele me deitou na areia, o corpo dele sobre o meu, eu sabia que não havia volta. Era ele, só ele, e nada mais importava.

O vento soprava suavemente, carregando os nossos gemidos, enquanto o mar continuava a bater na praia, testemunha silenciosa da nossa paixão proibida. E naquele momento, eu sabia que aquilo não era apenas um caso passageiro. Era algo mais profundo, mais intenso. Era ele, o “coroa” que me adorava como neta, mas que agora me possuía como mulher.

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