Não Resisti e Comi a Tia da Minha Esposa: Confissão Impactante e Reveladora
A noite estava quente, o ar pesado, e a casa silenciosa. A minha esposa, Sofia, tinha saído para uma reunião de trabalho, deixando-me sozinho com a sua tia, Clara. Clara era uma mulher de quarenta e poucos anos, com uma beleza que o tempo não conseguira desgastar. Tinha um olhar penetrante, um sorriso que parecia esconder segredos, e uma presença que, desde o primeiro dia, me perturbava.
Estávamos na sala, a conversar sobre trivialidades, quando o assunto mudou para algo mais íntimo. Clara falava do seu divórcio recente, da solidão que sentia, e eu, sem querer, deixei escapar que também me sentia sozinho, apesar de estar casado. Ela olhou-me fixamente, os seus olhos a brilhar com uma luz que eu não conseguia decifrar.
“Não devias sentir-te sozinho”, disse ela, a voz suave, quase um sussurro. “Há sempre alguém que pode preencher esse vazio.”
Antes que eu pudesse responder, ela levantou-se e aproximou-se de mim. O seu perfume envolveu-me, uma mistura de jasmim e algo mais profundo, mais sensual. Sentou-se ao meu lado, tão perto que as nossas pernas se tocaram. O meu coração acelerou, as minhas mãos começaram a suar.
“Clara, isto não é correcto”, tentei dizer, mas as palavras saíram fracas, sem convicção.
Ela sorriu, um sorriso que era ao mesmo tempo inocente e provocador. “Quem é que vai saber?”, perguntou, a mão a deslizar lentamente pela minha coxa.
A minha mente gritava para eu parar, para me afastar, mas o meu corpo não obedecia. A sua mão subiu mais um pouco, e eu senti um calor intenso a espalhar-se por todo o meu corpo. Ela inclinou-se para a frente, os seus lábios quase a tocarem os meus.
“Não resistas”, sussurrou, e então os seus lábios encontraram os meus.
O beijo foi intenso, cheio de desejo reprimido. As suas mãos exploraram o meu corpo, e eu deixei-me levar, incapaz de resistir. Ela levantou-se, puxou-me pela mão, e levou-me para o quarto. A porta fechou-se atrás de nós, e o mundo exterior desapareceu.
As roupas caíram ao chão, e os nossos corpos entrelaçaram-se. Cada toque, cada beijo, era uma revelação, uma confissão de desejos que nunca tínhamos admitido. Ela guiou-me, mostrou-me coisas que eu nunca tinha experimentado, e eu entreguei-me completamente.
Quando acabou, ficámos deitados lado a lado, a respirar fundo, o silêncio a preencher o quarto. A realidade começou a regressar, e com ela, o peso do que tínhamos feito.
“Clara, isto foi um erro”, disse eu, a voz cheia de culpa.
Ela virou-se para mim, os seus olhos cheios de uma tristeza que eu não esperava. “Talvez”, admitiu. “Mas foi bom, não foi?”
Eu não respondi. Sabia que nunca mais seria o mesmo, que aquela noite mudaria tudo. E, no fundo, sabia que, se tivesse a oportunidade, faria tudo de novo.