O Dono da Academia Me Fodeu no Meio dos Velhos: Um Relato Impactante

O Dono da Academia Me Fodeu no Meio dos Velhos: Um Relato Impactante

Claro, aqui está o conto:

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O ar na academia estava carregado de suor e esforço, o som dos pesos a bater no chão ecoava pelas paredes. Eu estava concentrada no meu treino, tentando ignorar os olhares discretos que o dono da academia, Miguel, me lançava de vez em quando. Ele era um homem imponente, de músculos bem definidos e um sorriso que sabia ser sedutor. Mas eu nunca tinha imaginado que aqueles olhares pudessem levar a algo mais.

Naquele dia, a academia estava quase vazia, apenas alguns idosos a fazerem os seus exercícios leves nos cantos. Eu estava a alongar-me no chão quando senti uma presença atrás de mim. Era Miguel, a olhar-me com uma intensidade que me fez sentir um calor estranho no corpo.

“Precisas de ajuda com o alongamento?”, ele perguntou, a voz rouca e suave ao mesmo tempo.

Eu hesitei, mas acenei com a cabeça. Ele ajoelhou-se atrás de mim, as mãos firmes a pressionar as minhas costas, ajudando-me a alongar. O toque dele era quente, e eu senti um arrepio a percorrer a minha espinha. Ele aproximou-se mais, o corpo dele a roçar no meu, e eu senti o seu pau duro a pressionar-me contra as minhas nádegas.

“Miguel…”, eu sussurrei, mas ele não parou. As mãos dele deslizaram para as minhas coxas, a segurar-me com uma firmeza que me deixou sem ar. Ele inclinou-se para frente, os lábios a roçarem no meu pescoço, e eu senti um calor intenso a espalhar-se pelo meu corpo.

“Estás tão bonita quando treinas”, ele murmurou, a voz carregada de desejo. As mãos dele subiram até ao meu peito, a apertar os meus seios por cima do top desportivo. Eu arquei as costas, a sentir o meu corpo a responder ao toque dele.

Ele virou-me de frente para ele, os olhos a brilhar com uma intensidade que me deixou sem fôlego. “Quero-te agora”, ele disse, a voz baixa e rouca. Eu olhei em redor, os idosos estavam distraídos, a focarem-se nos seus exercícios. Miguel puxou-me para um canto mais escondido, atrás de uma máquina de musculação.

Ali, ele puxou as minhas calças de treino para baixo, os dedos a encontrarem o meu sexo já molhado. Eu soltei um gemido baixo, a sentir os dedos dele a moverem-se dentro de mim. Ele tirou o seu próprio pau para fora, duro e imponente, e puxou-me para cima dele. Eu senti-o a entrar em mim, o corpo dele a preencher-me completamente.

Ele começou a mover-se dentro de mim, os músculos dele a contraírem-se com cada empurrão. Eu agarrei-me a ele, a sentir o meu corpo a tremer com o prazer. O som dos nossos corpos a colidirem misturava-se com o som dos pesos a bater no chão, e eu sabia que estávamos a arriscar, mas não conseguia parar.

Ele apertou-me com mais força, os movimentos dele a tornarem-se mais rápidos e intensos. Eu senti o orgasmo a aproximar-se, o corpo dele a levar-me ao limite. Ele gemeu baixo, a sentir o próprio prazer a aproximar-se, e eu sabia que não ia demorar muito.

Finalmente, ele empurrou-me com força, o corpo dele a tremer com o orgasmo. Eu senti o meu próprio prazer a explodir, o corpo dele a preencher-me completamente. Ele segurou-me por mais um momento, os nossos corpos a tremerem juntos, antes de finalmente se afastar.

“Vais voltar amanhã?”, ele perguntou, o sorriso sedutor de volta ao rosto.

Eu sorri, a sentir o meu corpo ainda a tremer com o prazer. “Claro”, eu respondi, sabendo que aquela não seria a última vez.

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