O Meu Primeiro Homem aos 47 Anos: Uma História de Amor e Descoberta

O Meu Primeiro Homem aos 47 Anos: Uma História de Amor e Descoberta

O quarto estava envolto numa penumbra suave, apenas iluminado pela luz ténue da lua que se filtrava por entre as cortinas de seda. Estava deitada na cama, o coração a bater num ritmo acelerado, enquanto os meus dedos tremiam ligeiramente ao tocar na pele lisa do lençol. Aos 47 anos, sentia-me como uma adolescente na sua primeira vez, cheia de nervosismo e expectativa.

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Ele estava ao meu lado, o seu corpo quente e firme, e eu podia sentir o calor emanando dele, envolvendo-me como um cobertor protetor. As suas mãos, grandes e seguras, deslizavam lentamente pelo meu braço, provocando arrepios que percorriam a minha coluna. A sua respiração era calma, mas eu conseguia ouvir a intensidade contida nela, como se ele também estivesse a tentar controlar a emoção que nos unia.

“Não tenhas medo”, sussurrou ele, a voz rouca e suave ao mesmo tempo. “Eu vou cuidar de ti.”

As suas palavras acalmaram-me, mas não consegui evitar o rubor que me subiu às faces. Nunca tinha estado tão perto de um homem assim, nunca tinha permitido que alguém me tocasse de forma tão íntima. A minha vida tinha sido dedicada ao trabalho, aos filhos, às responsabilidades. Mas agora, aqui, com ele, sentia-me finalmente livre para explorar o que sempre tinha negado a mim mesma.

Os seus lábios encontraram os meus num beijo lento e profundo, e eu senti-me a derreter, como se todo o meu corpo estivesse a ser consumido por uma chama suave. As suas mãos deslizaram para as minhas costas, puxando-me para mais perto, e eu permiti-me deslizar nessa sensação, entregando-me completamente.

Ele quebrou o beijo e olhou-me nos olhos, o seu olhar cheio de intensidade e promessas. “Estás pronta?”, perguntou, a voz cheia de ternura.

Eu acenei com a cabeça, sem conseguir encontrar as palavras. Ele sorriu, um sorriso que me fez sentir segura, e começou a descer o seu corpo, os seus lábios a explorar cada centímetro da minha pele. Cada toque era uma descoberta, cada beijo uma revelação. Quando os seus lábios encontraram o meu centro, eu arquejei, agarrando-me às almofadas, o meu corpo a tremer com a intensidade da sensação.

Ele sabia exatamente o que estava a fazer, movendo-se com uma confiança que me deixou sem fôlego. As suas mãos seguravam as minhas ancas, mantendo-me no lugar enquanto ele me levava a um êxtase que eu nunca tinha imaginado possível. O meu corpo contraiu-se, e eu deixei escapar um gemido, perdendo-me na onda de prazer que me consumiu.

Quando finalmente nos encontrámos de novo, ele envolveu-me nos seus braços, e eu senti-me completa, como se uma parte de mim que sempre estivera faltando tivesse finalmente sido encontrada. Ele beijou a minha testa, e eu fechei os olhos, deixando-me levar pelo cansaço e pela felicidade.

Naquele momento, percebi que o amor e o prazer não tinham idade, e que, aos 47 anos, tinha finalmente encontrado o meu primeiro homem, e com ele, uma nova vida.

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