O Síndico: Tudo o Que Precisa Saber para uma Gestão Eficiente e Sem Stress
Num prédio antigo no coração de Lisboa, o síndico, João, era conhecido por sua eficiência e dedicação. Alto, de olhos verdes e um sorriso que derretia até a mais reservada das inquilinas, ele era o homem que todos admiravam e, secretamente, desejavam.
Certo dia, após uma reunião de condomínio particularmente tensa, Carolina, uma das moradoras, decidiu confrontá-lo no seu escritório. Era uma mulher de trinta e poucos anos, de cabelos castanhos e olhos que pareciam guardar segredos.
“João, precisamos falar sobre o elevador. Está sempre a avariar”, disse ela, fechando a porta atrás de si.
Ele ergueu os olhos da papelada e sorriu, convidando-a a sentar. “Estou a tratar disso, Carolina. Prometo que será resolvido até ao final da semana.”
Ela não se sentou. Em vez disso, aproximou-se da sua mesa, os olhos fixos nos dele. “Sabes, João, há outras coisas que também precisam de atenção. Coisas que só tu podes resolver.”
Ele sentiu o ar ficar mais pesado, o calor a subir-lhe ao rosto. “E que coisas seriam essas?”
Carolina inclinou-se sobre a mesa, o decote do seu vestido revelando o suficiente para deixá-lo sem fôlego. “Talvez devesses inspecionar o meu apartamento. Há um problema… na canalização.”
João levantou-se, contornando a mesa até estar frente a frente com ela. “E achas que eu sou o homem certo para isso?”
Ela sorriu, os lábios a um palmo dos seus. “Sem dúvida.”
O beijo foi inevitável, intenso e cheio de desejo reprimido. As mãos dele deslizaram pela sua cintura, puxando-a contra o seu corpo, enquanto ela enlaçou os dedos no seu cabelo.
“O escritório não é o lugar mais adequado para isto”, murmurou ele, entre beijos.
“Então leva-me a algum lugar onde possas resolver todos os meus problemas”, respondeu ela, com um olhar provocador.
João não precisou de ser convidado duas vezes. Pegou-a pela mão e levou-a até ao seu apartamento, onde a gestão eficiente e sem stress deu lugar a uma noite de paixão e entrega.
E, no dia seguinte, o elevador foi finalmente reparado.