Peguei Carona com o Pai da Minha Amiga: Uma Experiência Inesquecível

Peguei Carona com o Pai da Minha Amiga: Uma Experiência Inesquecível

Era uma tarde quente de verão quando decidi aceitar a oferta de carona do pai da minha amiga, o Sr. Almeida. A minha amiga, Sofia, tinha ficado na cidade para resolver uns assuntos, e eu precisava voltar para casa. O Sr. Almeida, com o seu sorriso tranquilo e os olhos que pareciam guardar segredos, ofereceu-se para me levar.

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O carro deslizava suavemente pela estrada, o ar condicionado a refrescar o ambiente, mas algo naquele espaço fechado parecia aquecer-me por dentro. Ele usava uma camisa branca, as mangas arregaçadas, deixando ver os músculos definidos dos antebraços. As suas mãos, firmes no volante, pareciam tão seguras, tão capazes.

Conversámos sobre trivialidades, mas havia uma tensão no ar, algo que não podia ser ignorado. De repente, ele virou para um caminho secundário, mais isolado, e parou o carro num pequeno descampado. O silêncio que se seguiu era denso, carregado de algo que eu não conseguia nomear.

“Está tudo bem?”, perguntei, a minha voz um pouco trémula.

Ele virou-se para mim, os seus olhos a fixarem-me com uma intensidade que me fez sentir nua. “Sim”, respondeu, a sua voz grave e suave. “Só achei que precisávamos de um momento de privacidade.”

O meu coração acelerou, e eu senti uma onda de calor a percorrer-me o corpo. Ele inclinou-se para mim, e eu não me afastei. O seu cheiro, uma mistura de madeira e algo mais profundo, envolveu-me. Quando os seus lábios tocaram os meus, foi como se uma centelha percorresse todo o meu ser.

O beijo foi lento, exploratório, mas cheio de uma paixão contida. As suas mãos deslizaram pelo meu corpo, descobrindo cada curva, cada recanto. Eu deixei-me levar, entreguei-me àquela sensação de puro êxtase. Ele sabia exactamente como tocar-me, como fazer-me sentir desejada, como fazer-me perder o controlo.

O banco do carro reclinou-se, e ele posicionou-se sobre mim, o seu corpo forte e quente a pressionar o meu. As suas mãos desfizeram os botões da minha blusa, e os seus lábios seguiram o caminho que as mãos tinham traçado. Cada toque, cada beijo, era uma promessa, uma antecipação do que estava por vir.

Quando finalmente nos unimos, foi como se o mundo tivesse parado. O seu movimento era rítmico, poderoso, e eu sentia-me completamente tomada por ele. O prazer construía-se dentro de mim, uma onda que crescia e crescia até que não pude mais aguentar. Gritei o seu nome, e ele segurou-me mais forte, como se nunca quisesse deixar-me ir.

Quando tudo acabou, ficámos ali, entrelaçados, a respirar pesadamente. Ele olhou para mim, os seus olhos cheios de uma mistura de desejo e algo mais profundo. “Isso foi… inesquecível”, sussurrou, e eu concordei, sabendo que aquela experiência ficaria para sempre gravada na minha memória.

Ele endireitou-se, ajudou-me a vestir, e começámos a viagem de volta. O silêncio no carro era agora confortável, íntimo. Sabia que a nossa relação tinha mudado para sempre, e que aquela tarde quente de verão seria sempre lembrada como o dia em que peguei carona com o pai da minha amiga e vivi uma experiência verdadeiramente inesquecível.

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