Como Fazer um Raspado numa Cona Portuguesa: Guia Completo e Passo a Passo
Num dia quente de verão, a brisa suave do Atlântico entrava pela janela aberta do quarto, trazendo consigo o aroma salgado do mar. Catarina estava deitada na cama, vestindo apenas uma camisola larga que lhe cobria as coxas. O calor era insuportável, e ela sentia a pele a arder, como se o sol tivesse deixado marcas invisíveis no seu corpo. Foi então que ele entrou no quarto, com um sorriso malicioso nos lábios e um olhar que a fez estremecer.
“Estás com calor, não estás?”, perguntou ele, aproximando-se devagar, como um predador a avaliar a presa. Catarina assentiu, sem palavras, sentindo o coração a acelerar. Ele sentou-se à beira da cama e, com movimentos lentos, puxou a camisola para cima, revelando a sua pele macia e bronzeada. Os dedos dele deslizaram pelo seu corpo, como se estivessem a explorar um território desconhecido, e ela arqueou as costas, entregando-se ao toque.
“Vou-te refrescar”, sussurrou ele, enquanto as mãos desciam até às suas coxas. Catarina sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha, mas não era de frio. Era algo mais profundo, mais intenso. Ele abriu-lhe as pernas com delicadeza, como se estivesse a desembrulhar um presente, e ela deixou-se levar, sentindo-se exposta e vulnerável, mas ao mesmo tempo segura.
Os lábios dele encontraram a sua pele, e ela soltou um gemido baixo quando começou a beijar a parte interna das suas coxas, aproximando-se cada vez mais do seu centro. A respiração dela tornou-se ofegante, e as mãos agarram os lençóis com força, como se precisasse de algo para se segurar. Quando finalmente ele a tocou, foi como se uma onda de prazer a tivesse atingido, e ela arqueou-se ainda mais, entregando-se completamente.
Ele usou a língua com precisão, explorando cada centímetro dela, e Catarina sentiu-se a derreter, como se estivesse a ser consumida pelo calor e pelo desejo. Os gemidos dela ecoaram pelo quarto, misturando-se com o som das ondas lá fora, e ela perdeu-se naquele momento, deixando-se levar pela sensação de estar a ser amada, desejada, adorada.
Quando finalmente atingiu o clímax, foi como se o mundo tivesse parado por um momento. Catarina sentiu-se leve, como se tivesse sido libertada de tudo o que a prendia, e ele segurou-a nos braços, deixando-a descansar enquanto o calor do verão continuava a envolver o quarto.
“Gostaste?”, perguntou ele, com um sorriso nos lábios. Catarina assentiu, sem palavras, sabendo que aquela sensação nunca mais a abandonaria.