Saudades de Quando Era Putinha: Memórias e Nostalgia de uma Época Inesquecível

Saudades de Quando Era Putinha: Memórias e Nostalgia de uma Época Inesquecível

Era uma vez, numa pequena aldeia à beira-mar, uma jovem chamada Sofia. Aos dezoito anos, Sofia era a personificação da inocência e da curiosidade, uma combinação que a levava a explorar os limites do seu corpo e da sua mente. Hoje, com trinta e cinco anos, Sofia recorda-se daquela época com um misto de saudade e desejo, como se o tempo tivesse cristalizado aqueles momentos em memórias intocáveis.

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As tardes de verão eram quentes e preguiçosas, e Sofia costumava fugir para a praia deserta, onde o mar beijava a areia com uma suavidade que a fazia sonhar. Foi numa dessas tardes que conheceu João, um rapaz de olhos verdes e sorriso travesso, que parecia saber exatamente como despertar algo dentro dela que ela nem sabia que existia.

João era mais velho, experiente, e Sofia sentia-se atraída por ele como uma mariposa pela luz. Ele ensinou-lhe a beijar, a sentir o calor do seu corpo contra o dela, a explorar os recantos mais íntimos do seu ser. As primeiras vezes foram tímidas, cheias de hesitações, mas à medida que os dias passavam, Sofia entregava-se cada vez mais, descobrindo o prazer que o seu corpo era capaz de sentir.

Recorda-se da primeira vez que se deitou na areia, com o sol a aquecer-lhe a pele e o vento a acariciar-lhe o corpo. João estava deitado ao seu lado, os dedos a percorrerem-lhe o braço, subindo devagar até ao pescoço, onde pararam por um momento antes de descerem até ao seu peito. Sofia sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha, e o coração começou a bater mais depressa. João beijou-a, e o seu beijo era doce e salgado ao mesmo tempo, como o mar que os rodeava.

As mãos de João continuaram a explorar o seu corpo, descendo até à cintura, onde pararam por um momento antes de deslizarem para dentro das suas calças. Sofia sentiu um calor intenso a espalhar-se por todo o seu corpo, e um gemido escapou-lhe dos lábios. João sorriu, e os seus dedos continuaram a mover-se, lentamente, provocando-lhe sensações que ela nunca tinha experimentado antes.

Sofia recorda-se de como o seu corpo reagia ao toque de João, como se cada célula estivesse viva e a vibrar com o prazer que ele lhe proporcionava. Recorda-se de como ele a beijava, como os seus lábios desciam pelo seu pescoço, parando nos seus seios, onde a sua língua a fazia gemer de prazer. Recorda-se de como ele a penetrou pela primeira vez, e de como o seu corpo se adaptou ao dele, como se fossem feitos um para o outro.

Hoje, Sofia olha para trás e sente uma saudade imensa daquela época, daquela jovem que era, daquela liberdade e daquele prazer que sentia. Recorda-se de como o seu corpo era jovem e firme, de como a sua pele era suave e macia, de como o seu coração batia forte e rápido com a emoção de cada nova descoberta.

Mas também sabe que aquela época ficou para trás, que o tempo passou e que ela mudou. No entanto, quando fecha os olhos e se deixa levar pelas memórias, Sofia sente-se novamente jovem, novamente livre, novamente cheia de desejo. E, por um momento, é como se o tempo parasse, e ela voltasse a ser aquela putinha que era, cheia de vida, de paixão e de prazer.

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