Sexo com o Tio da Minha Amiga: Confissões e Experiências Reveladas

Num verão quente e abafado, as tardes pareciam intermináveis. Eu estava na casa da minha melhor amiga, Sofia, a passar o fim de semana. O ar condicionado zumbia suavemente, tentando combater o calor, mas nada parecia aliviar a tensão que eu sentia desde que o tio dela, Ricardo, chegara. Ele era alto, de olhos castanhos profundos e um sorriso que parecia esconder segredos. Sofia tinha falado dele várias vezes, mas nada poderia ter-me preparado para a presença magnética que ele emanava.

Naquela noite, Sofia saíra para um encontro, deixando-me sozinha com Ricardo. Estávamos na sala, a conversar sobre trivialidades, quando ele se inclinou para mim, o olhar intenso. “Sabes, sempre te achei fascinante,” disse ele, a voz suave mas carregada de intenção. O meu coração acelerou, e eu senti um calor a subir pelo meu corpo. “Não devíamos,” murmurei, mas as minhas palavras soaram mais como um convite do que uma recusa.

Ele aproximou-se, os lábios quase a tocar os meus. “Diz-me para parar, e eu paro,” sussurrou. Eu não disse nada. Em vez disso, deixei que os seus lábios se encontrassem com os meus num beijo que foi ao mesmo tempo suave e ardente. As suas mãos deslizaram pelo meu corpo, explorando cada curva como se estivessem a memorizar o meu contorno. Eu deixei-me levar pela sensação, os meus próprios dedos a explorar a sua pele quente sob a camisa.

Ele levantou-me como se eu não pesasse nada, levando-me para o quarto. A cama era macia, e ele deitou-me suavemente, os olhos nunca perdendo contacto com os meus. “Quero-te,” disse ele, a voz rouca de desejo. E eu queria-o também, mais do que conseguia admitir. As suas mãos despiram-me lentamente, cada toque uma promessa de prazer. Quando finalmente entrou em mim, foi como se todas as peças do puzzle se encaixassem. O movimento dos nossos corpos era perfeito, um ritmo que só nós dois podíamos seguir.

Naquela noite, entreguei-me completamente a ele, sabendo que nunca mais seria a mesma. E quando acordei na manhã seguinte, com o sol a entrar pelas janelas e o seu braço envolto à minha volta, soube que aquela experiência, embora proibida, era algo que nunca esqueceria.