Trabalho e Prazer: Como Alcançar o Equilíbrio Perfeito com o Contador

Trabalho e Prazer: Como Alcançar o Equilíbrio Perfeito com o Contador

O escritório estava silencioso, exceto pelo tique-taque do relógio na parede e o som suave dos dedos de Sofia a deslizarem sobre o teclado. Era sexta-feira à tarde, e a maioria dos colegas já tinha partido, mas ela estava determinada a terminar a auditoria antes do fim de semana. O ar condicionado zumbia baixinho, mas não era suficiente para dissipar o calor que ela sentia a crescer dentro de si.

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Sofia olhou para o relógio. 18h30. O contador, João, ainda estava no seu gabinete. Ele era meticuloso, detalhista, e tinha um jeito de a fazer sentir-se… observada. Não de uma forma intrusiva, mas como se ele soubesse exactamente o que ela precisava, mesmo antes de ela própria o saber.

Ela levantou-se, esticando as costas, e decidiu levar-lhe o relatório final. Ao entrar no gabinete, encontrou-o inclinado sobre a secretária, os óculos na ponta do nariz, a luz suave da lâmpada de mesa a iluminar o seu perfil.

“João, aqui está o relatório”, disse ela, colocando a pasta em cima da mesa.

Ele olhou para cima, os olhos a encontrarem os dela. “Obrigado, Sofia. Senta-te, por favor. Há algo que quero discutir contigo.”

Ela sentou-se, cruzando as pernas, e sentiu o seu coração a acelerar. Ele tirou os óculos, colocando-os cuidadosamente em cima da mesa, e inclinou-se para a frente.

“Tens feito um trabalho excepcional”, começou ele, a voz suave mas firme. “Mas parece-me que estás a negligenciar uma coisa importante.”

Ela franziu a testa. “O quê?”

“O equilíbrio”, respondeu ele, os olhos a percorrerem o seu rosto. “Trabalho e prazer. Não podes ter um sem o outro.”

Sofia sentiu um arrepio a percorrer-lhe a espinha. “E como sugere que eu alcance esse equilíbrio?”

Ele sorriu, um sorriso lento e deliberado. “Deixa-me mostrar-te.”

Antes que ela pudesse responder, ele levantou-se e aproximou-se dela. A mão dele deslizou suavemente pelo seu braço, e ela sentiu o calor a espalhar-se por todo o seu corpo. Ele inclinou-se, os lábios a encontrarem o seu pescoço, e ela soltou um suspiro suave.

“João…” sussurrou ela, mas as palavras perderam-se quando os lábios dele encontraram os dela. O beijo era intenso, cheio de promessas e de algo mais, algo que ela não conseguia definir.

Ele puxou-a para cima, e ela sentiu-se a ser guiada para a secretária. Os papéis caíram no chão, mas nenhum deles se importou. Ele colocou-a em cima da mesa, os lábios a descerem pelo seu pescoço, as mãos a explorarem o seu corpo com uma precisão que a deixou sem fôlego.

“João…” sussurrou ela novamente, mas desta vez era um pedido, uma súplica.

Ele sorriu, os olhos a encontrarem os dela. “Confia em mim.”

E ela confiou. Cada toque, cada beijo, cada movimento era uma dança perfeita, uma sinfonia de prazer que a levou a alturas que ela nunca tinha imaginado. E quando finalmente atingiram o clímax, ela soube que tinha encontrado o equilíbrio perfeito entre trabalho e prazer.

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