Uma Experiência Selvagem e Agressiva com uma Mulher Casada: Confissões Íntimas
O sol já se havia escondido por trás das colinas, deixando o céu tingido de tons de laranja e roxo. O ar estava quente, pesado, como se a própria noite estivesse a respirar em câmara lenta. No terraço de uma casa isolada, escondida entre árvores e silêncio, ela esperava. Estava vestida apenas com um robe de seda que mal cobria as suas curvas, o tecido a deslizar sobre a pele como um sussurro de tentação.
Ele chegou sem aviso, como sempre fazia. Os seus passos eram firmes, determinados, e o olhar que lhe lançou ao vê-la fez com que o seu coração acelerasse. Não havia palavras entre eles, apenas o peso do desejo que os unia, proibido e ardente. Ele aproximou-se, as mãos a agarrarem-lhe a cintura com uma força que a fez estremecer. O robe caiu ao chão, e ela ficou exposta, vulnerável, mas sem medo.
Os seus lábios encontraram-se num beijo que era quase uma luta, uma mistura de paixão e raiva, de necessidade e culpa. As suas línguas dançavam, lutavam, e as mãos dele percorriam o seu corpo como se quisessem marcar cada centímetro como seu. Ela deixou escapar um gemido baixo, as unhas a cavarem-se nas suas costas, a puxá-lo mais perto, a exigir mais.
Ele empurrou-a contra a parede, o corpo dela a arquear-se ao sentir a sua dureza a pressionar contra a sua coxa. As mãos dele agarravam-lhe os pulsos, prendendo-os acima da cabeça, enquanto os seus lábios desciam pelo pescoço, mordiscando, sugando, deixando marcas que sabia que ela teria de esconder. Ela gemia, o seu corpo a tremer, a implorar por mais.
Ele não a fez esperar. Com um movimento brusco, virou-a de costas, o corpo dela a dobrar-se sobre o parapeito do terraço. O ar fresco da noite a arrepiava a pele, mas o calor que ele trazia era insuportável. Ele entrou nela com uma força que a fez gritar, os dedos a agarrarem-se ao mármore enquanto ele a possuía, cada embate uma afirmação do seu desejo, cada movimento uma promessa de que isto era mais do que apenas físico.
Ela sentia-se dividida entre o prazer e a culpa, entre a necessidade de o ter e o medo de ser descoberta. Mas naquele momento, nada mais importava. O corpo dele era a sua única realidade, o único pensamento que conseguia ter. Ele acelerou o ritmo, as mãos a agarrarem-lhe os quadris, a puxá-la para si com uma fúria que a fez perder o fôlego. Ela gritou o seu nome, o corpo a tremer, a implorar por mais, por tudo.
E então, ele parou. A sua respiração era pesada, o corpo tenso, mas os olhos fixos nela, como se quisesse memorizar cada detalhe. Ela virou-se, os lábios a encontrarem-se novamente, num beijo que era mais doce, mais profundo. Ele agarrou-a, levando-a para o chão, o corpo dela a envolver-se ao seu, a necessidade de ambos a explodir numa última onda de prazer.
Quando acabaram, ficaram deitados no chão frio do terraço, os corpos entrelaçados, a respiração aos poucos a acalmar. Ela sabia que isto era errado, que não devia estar ali, que ele não devia ser dela. Mas naquele momento, naquela noite quente e selvagem, nada mais importava. Eles eram apenas dois corpos, duas almas, perdidas num mar de desejo e paixão, prontos para enfrentar as consequências no dia seguinte.