Descubra os Segredos de Uma Madura Ninfomaníaca (I): Tudo o que Precisa Saber

Descubra os Segredos de Uma Madura Ninfomaníaca (I): Tudo o que Precisa Saber

O sol poente tingia o céu de tons dourados quando Sofia entrou no café. Era um lugar discreto, longe dos olhares curiosos da cidade. Sentou-se num canto, o vestido justo a realçar as curvas que o tempo não conseguira desvanecer. Os olhares masculinos seguiam-na, mas ela ignorava-os com a confiança de quem sabia o que queria.

encontros Rapidos

Havia algo em Sofia que atraía como um ímã. Não era apenas a beleza, mas a aura de mistério que a envolvia. Uma mulher madura, experiente, que conhecia os segredos do prazer como poucas. Era ninfomaníaca, sim, mas não no sentido vulgar que muitos atribuíam à palavra. Para ela, o desejo era uma arte, uma dança sensual que só os mais ousados conseguiam acompanhar.

Foi nessa noite que Marco a viu pela primeira vez. Jovem, mas não ingénuo, sentiu-se imediatamente atraído por aquela mulher que parecia ter saído de um sonho. Aproximou-se com cautela, sentindo o coração acelerar a cada passo.

— Posso sentar-me? — perguntou, a voz um pouco trémula.

Sofia ergueu os olhos, um sorriso lento a desenhar-se nos lábios.

— Claro — respondeu, a voz suave como seda.

Marco sentou-se, tentando disfarçar o nervosismo. Sofia observava-o com um olhar penetrante, como se conseguisse ler os seus pensamentos mais íntimos.

— Sabes o que queres? — perguntou ela, inclinando-se ligeiramente para a frente, o decote do vestido a revelar apenas o suficiente para o deixar sem fôlego.

Marco engoliu em seco, sentindo o calor a subir-lhe às faces.

— Acho que sim — murmurou, embora não tivesse a certeza.

Sofia sorriu, como se soubesse que ele estava a mentir para si mesmo.

— Então deixa-me mostrar-te — sussurrou, estendendo a mão para ele.

Marco seguiu-a, sentindo-se como se estivesse a ser levado para um mundo desconhecido. Saíram do café, caminhando pelas ruas silenciosas até chegarem a um apartamento discreto. A porta fechou-se atrás deles, e Sofia virou-se para ele, os olhos cheios de promessas.

— Aqui, ninguém nos ouve — disse, deslizando as mãos pelo seu peito.

Marco sentiu o corpo responder ao toque dela, o desejo a crescer como uma chama que não podia controlar.

×
Gostou dos nossos contos eróticos ?
Fechar