Como Acabei Viciada na Rola do Meu Vizinho Idoso: Uma História Inusitada
Era um verão quente e abafado quando me mudei para o apartamento no terceiro andar. O prédio era antigo, com paredes grossas e janelas que rangiam ao vento. O meu vizinho do lado, um homem idoso de cabelos grisalhos e olhos profundos, parecia sempre estar à janela quando eu passava. Chamava-se Eduardo, e a sua presença era tão discreta quanto intrigante.
Nos primeiros dias, limitávamo-nos a cumprimentos formais. Um aceno de cabeça, um “bom dia” rápido. Mas algo na sua postura, na maneira como me observava, despertou em mim uma curiosidade que não conseguia ignorar. Havia uma serenidade nele, uma confiança que contrastava com a sua idade. E, aos poucos, comecei a notar os detalhes: as mãos fortes, o jeito calmo, o sorriso que parecia esconder segredos.
Uma noite, ao voltar do trabalho, deparei-me com ele no corredor. Estava a carregar uma caixa pesada, e ofereci-me para ajudar. Ele aceitou com um agradecimento suave, e foi assim que entrei no seu apartamento pela primeira vez. O espaço era simples, mas acolhedor, com livros antigos e fotografias em preto e branco. Conversámos sobre trivialidades, mas o ar entre nós estava carregado de algo mais. Algo que eu não conseguia nomear.
Dias depois, ele apareceu à minha porta com uma garrafa de vinho. “Para agradecer a ajuda”, disse. Aceitei, e acabámos a beber juntos no meu sofá. A conversa fluiu naturalmente, e, de repente, ele estava mais perto, a sua mão a roçar a minha perna. O toque foi leve, mas suficiente para me fazer estremecer. Olhei para ele, e os seus olhos diziam tudo o que as palavras não podiam.
Foi naquela noite que descobri o seu segredo. Eduardo era um homem experiente, que conhecia o corpo de uma mulher como ninguém. As suas mãos eram habilidosas, o seu toque, uma mistura de ternura e firmeza. E quando ele me penetrou, foi como se o tempo parasse. A sua rola, mais grossa do que eu imaginava, preencheu-me de uma forma que nunca tinha sentido antes. Cada movimento era calculado, cada gemido, uma sinfonia.
A partir daí, não consegui parar. Tornou-se um vício, uma necessidade. Todas as noites, eu batia à sua porta, e ele recebia-me com aquele sorriso que me fazia derreter. Aprendi a amar o seu corpo, as suas rugas, a sua experiência. E ele, por sua vez, ensinou-me coisas que nunca tinha sonhado.
Hoje, olho para trás e rio-me da inusitada história que nos uniu. Eduardo, o meu vizinho idoso, tornou-se o meu amante, o meu professor, o meu vício. E eu, que nunca tinha imaginado algo assim, descobri que o prazer pode surgir nos lugares mais inesperados.