A Garota Mais Quente: Estreia de K em São Paulo com o Entregador – Parte 2 | Detalhes Exclusivos
A noite caía sobre São Paulo, e o ar quente e úmido da cidade parecia ecoar o clima que se instalara entre K e o entregador. Ele estava de volta, como prometera, mas desta vez não trazia apenas uma encomenda. Trazia consigo uma energia que deixava K inquieta, como se cada olhar trocado entre os dois fosse um fio invisível a puxá-los para mais perto.
K abriu a porta, e lá estava ele, de uniforme, com um sorriso tímido que contrastava com a intensidade do olhar. “Acho que você esqueceu de assinar o recibo da última entrega”, disse ele, segurando um papel. Ela riu, sabendo que aquilo era apenas uma desculpa. “Entra”, convidou, afastando-se para deixá-lo passar.
O apartamento estava envolto em uma luz suave, e o silêncio entre eles era carregado de tensão. Ele olhou ao redor, como se tentasse memorizar cada detalhe, mas os olhos sempre voltavam para ela. K sentia o coração acelerar, sabendo que aquela noite seria diferente. “Quer algo para beber?”, perguntou, tentando manter a compostura. Ele aproximou-se, devagar, até estar a poucos centímetros dela. “Só você”, respondeu, a voz rouca.
Ela não resistiu. Os lábios encontraram-se num beijo que começou suave, mas rapidamente se transformou em algo mais intenso. As mãos dele deslizaram pela cintura dela, puxando-a para perto, enquanto ela enlaçava o pescoço dele, perdendo-se no calor daquele momento. O uniforme dele parecia um obstáculo, e K não hesitou em começar a desabotoá-lo, sentindo o corpo musculoso por baixo do tecido.
Ele a levou até o sofá, onde a deitou com cuidado, mas com uma urgência que deixava claro o desejo de ambos. As roupas foram rapidamente descartadas, e logo estavam pele contra pele, explorando-se com uma mistura de curiosidade e paixão. Os gemidos suaves de K misturavam-se com os suspiros dele, criando uma sinfonia que preenchia o quarto.
Cada toque era como uma faísca, e logo estavam completamente entregues ao fogo que os consumia. Ele a penetrou com uma intensidade que a fez arquejar, e os movimentos ritmados levaram-nos a um êxtase que parecia não ter fim. K agarrava-se a ele, sentindo o corpo dele tremer enquanto os dois alcançavam o clímax juntos.
Quando finalmente se separaram, o ar parecia mais leve, mas o olhar entre eles ainda estava carregado de promessas. “Acho que vou ter que voltar amanhã”, disse ele, com um sorriso malicioso. K riu, sabendo que aquela era apenas a primeira de muitas noites quentes em São Paulo.