Experiências Inusitadas: Comendo a Empregada da Minha Irmã
Era uma tarde quente de verão quando Ana, a empregada da minha irmã, chegou à casa de campo para uma limpeza semanal. A minha irmã tinha saído para a cidade, deixando-me sozinho com Ana, uma mulher de trinta e poucos anos, de olhos castanhos profundos e um sorriso que parecia esconder segredos. Ela usava um vestido simples, mas que realçava as suas curvas de uma forma que eu não conseguia ignorar.
Enquanto ela passava o aspirador na sala, eu observava-a discretamente, sentado no sofá. O som do aparelho preenchia o ar, mas o meu pensamento estava noutro lugar. Ana parecia sentir o meu olhar, pois, de vez em quando, lançava-me um olhar rápido, seguido de um sorriso tímido. Havia algo naquela troca de olhares que me deixava com uma sensação de excitação crescente.
Quando ela se inclinou para apanhar um objeto caído no chão, o seu vestido subiu ligeiramente, revelando uma coxa suave e bem torneada. O meu coração acelerou, e eu sabia que não podia mais ignorar o desejo que estava a construir dentro de mim. Levantei-me e aproximei-me dela, tentando parecer casual.
“Precisas de ajuda com alguma coisa?” perguntei, a minha voz um pouco rouca.
Ana olhou para mim, os seus olhos brilhando com uma mistura de surpresa e curiosidade. “Não, está tudo bem,” respondeu ela, mas a sua voz tremia ligeiramente.
Fiquei parado à sua frente, sentindo a tensão entre nós crescer. Sem pensar, coloquei a minha mão no seu braço, sentindo o calor da sua pele sob o meu toque. Ela não se afastou, mas sim inclinou-se ligeiramente para mim, como se estivesse a convidar-me a continuar.
“Ana,” sussurrei, aproximando o meu rosto do dela. “Há algo que eu preciso de fazer.”
Ela olhou para mim, os seus olhos cheios de desejo, e então, sem dizer uma palavra, inclinou-se para mim, os nossos lábios encontrando-se num beijo apaixonado. O seu sabor era doce, como fruta madura, e eu senti-me perdido naquele momento.
As nossas mãos exploravam-se mutuamente, tirando as roupas que nos separavam. Quando finalmente estivemos nus, deitei-a no sofá, beijando cada centímetro do seu corpo. Ela arqueava-se sob o meu toque, gemendo de prazer.
Quando finalmente a penetrei, foi como se o mundo tivesse parado. O seu corpo envolveu-me, quente e apertado, e nós movemo-nos num ritmo que só nós podíamos entender. Cada movimento era uma descoberta, cada gemido uma música que nos levava mais longe.
Quando chegamos ao clímax, foi como se o tempo tivesse parado. Os nossos corpos tremeram juntos, e eu senti-me completamente perdido nela. Quando finalmente nos separamos, olhei para ela, sentindo uma mistura de satisfação e surpresa.
“Ana,” sussurrei, acariciando o seu rosto. “Isso foi… incrível.”
Ela sorriu, os seus olhos brilhando com uma mistura de prazer e mistério. “Sim,” concordou ela, a sua voz suave e sedutora. “Mas isto é só o começo.”
E, naquele momento, eu sabia que aquela experiência inusitada tinha mudado algo dentro de mim para sempre.