Cuckold: Explorando os Limites da Fantasia na Vida de um Casal (Parte 1)
Era uma noite quente de verão quando Sofia e Miguel decidiram explorar uma fantasia que há muito tempo os intrigava. A ideia surgira durante uma conversa íntima, quando, entre beijos e carícias, Sofia confessara que, por vezes, imaginava Miguel a observá-la com outro homem. A princípio, Miguel sentira um misto de ciúme e excitação, mas, à medida que Sofia descrevia os detalhes da sua fantasia, ele percebera que a ideia o atraía mais do que poderia admitir.
Agora, ali estavam eles, no apartamento decorado com velas e música suave, à espera de Marco, um amigo de longa data que concordara em participar naquela experiência. Miguel sentia o coração acelerado, enquanto Sofia, vestida apenas com um robe de seda, parecia incrivelmente calma. Ela sorriu-lhe, aproximando-se e beijando-o suavemente.
— Tens a certeza de que estás bem com isto? — perguntou ela, os dedos a acariciarem-lhe o rosto.
Miguel anuiu, embora a dúvida ainda pairasse no ar. — Sim. Quero fazer isto por ti. Por nós.
A campainha tocou, e Sofia deu-lhe um último beijo antes de se dirigir à porta. Miguel ficou no sofá, a tentar controlar a respiração, enquanto via Marco entrar. O amigo cumprimentou Sofia com um beijo na face, mas o olhar entre eles era carregado de tensão sexual. Miguel sentiu um nó no estômago, mas também uma excitação inegável.
Sofia despiu o robe, revelando o corpo que Miguel tanto adorava, e aproximou-se de Marco. Os dois começaram a beijar-se, devagar, como se explorassem cada sensação. Miguel observava, incapaz de desviar o olhar. Viu as mãos de Marco a percorrerem o corpo de Sofia, os dedos a apertarem-lhe as nádegas, os lábios a descerem pelo pescoço até aos seios. Sofia soltou um gemido baixo, e Miguel sentiu o corpo a responder, o desejo a crescer dentro dele.
— Miguel — chamou Sofia, voltando-se para ele com um olhar intenso. — Quero que vejas tudo.
Miguel assentiu, sentindo-se ao mesmo tempo envergonhado e excitado. Marco deitou Sofia no sofá, e Miguel viu o amigo a despir-se, revelando um corpo musculado que contrastava com o seu. Marco posicionou-se entre as pernas de Sofia, e Miguel observou, fascinado, enquanto o amigo a penetrava. Sofia arqueou as costas, os gemidos a tornarem-se mais altos, e Miguel sentiu uma onda de ciúme misturada com prazer.
— Miguel — sussurrou Sofia, estendendo a mão para ele. — Vem cá.
Ele aproximou-se, e Sofia pegou-lhe na mão, guiando-a até ao seu corpo. Miguel sentiu a pele quente de Sofia, o ritmo acelerado da sua respiração, e, de repente, percebeu que aquela experiência os unia de uma forma que nunca antes tinham experimentado. Ele beijou Sofia, profundamente, enquanto Marco continuava a movimentar-se dentro dela.
Naquele momento, Miguel compreendeu que a fantasia de Sofia não era apenas sobre ela e outro homem; era sobre eles, sobre explorarem juntos os limites do desejo e da confiança. E, enquanto observava Sofia a atingir o clímax, Miguel sentiu-se mais próximo dela do que nunca.