Cuckold: Explorando os Limites da Fantasia na Vida de um Casal (Parte 12)
O quarto estava envolto em uma penumbra quente, iluminado apenas pela luz ténue de uma lâmpada de sal. O ar pesava com o aroma de velas de baunilha, e o som suave de jazz ecoava ao fundo. Ana estava sentada na cama, envolta em lençóis de seda, os olhos fixos no espelho em frente. A sua respiração era lenta, controlada, mas o coração batia acelerado. Sabia que aquela noite seria diferente.
João entrou no quarto, vestindo apenas um roupão de banho. O seu olhar cruzou-se com o dela no reflexo do espelho, e um sorriso lento surgiu nos seus lábios. “Estás pronta?”, perguntou, a voz carregada de uma mistura de excitação e nervosismo.
Ana assentiu, engolindo em seco. “Estou.”
João aproximou-se dela, deslizando as mãos pelos seus ombros, sentindo a pele macia sob os dedos. “Lembras-te das nossas regras?”, murmurou, os lábios próximos do seu ouvido.
“Sim”, respondeu Ana, a voz quase um sussurro. “Eu controlo o jogo. Tu observas. E ele… ele faz o resto.”
João deu um passo atrás, deixando-a sozinha na cama. Poucos minutos depois, a porta do quarto abriu-se novamente, e Marco entrou. Alto, de ombros largos e um olhar penetrante, ele era a personificação da confiança. Os seus olhos encontraram os de Ana, e um sorriso lento surgiu no seu rosto.
“Ana”, cumprimentou, a voz grave e suave.
“Marco”, respondeu ela, sentindo um arrepio percorrer a sua espinha.
João ficou de lado, observando cada movimento, cada troca de olhares. A sua respiração acelerou, e sentiu o corpo reagir à cena que se desenrolava à sua frente.
Marco aproximou-se da cama, sentando-se ao lado de Ana. A sua mão deslizou pela sua perna, sentindo a pele macia sob os dedos. “Estás linda”, murmurou, os olhos fixos nos dela.
Ana sentiu o calor subir-lhe às faces, mas manteve o olhar firme. “Obrigada”, respondeu, a voz um pouco trémula.
Marco inclinou-se para a frente, os lábios quase a tocar os dela. “Posso?”, perguntou, a voz carregada de desejo.
Ana assentiu, e os seus lábios encontraram-se num beijo lento, intenso. João observou, sentindo uma mistura de excitação e ciúme, mas sabia que aquilo era o que ambos tinham combinado.
O beijo aprofundou-se, e as mãos de Marco começaram a explorar o corpo de Ana, deslizando pela sua cintura, subindo até aos seios. Ana arqueou as costas, um gemido escapando dos seus lábios.
João sentiu o corpo reagir, mas manteve-se no seu lugar, observando cada detalhe. Sabia que aquela noite era sobre explorar os limites da sua fantasia, sobre testar os limites do seu casamento.
Marco afastou-se ligeiramente, os olhos fixos nos de Ana. “Queres continuar?”, perguntou, a voz carregada de desejo.
Ana olhou para João, procurando confirmação. Ele assentiu, e ela voltou a olhar para Marco. “Sim”, respondeu, a voz firme.
Marco sorriu, e as suas mãos começaram a deslizar pelo corpo de Ana, explorando cada curva, cada recanto. João observou, sentindo uma mistura de excitação e ciúme, mas sabia que aquilo era o que ambos tinham combinado.
A noite continuou, com Marco a explorar o corpo de Ana, e João a observar, sentindo uma mistura de excitação e ciúme. Sabia que aquela noite era sobre explorar os limites da sua fantasia, sobre testar os limites do seu casamento.
E, no final, quando a paixão se dissipou e o quarto ficou em silêncio, João e Ana ficaram deitados na cama, os corpos entrelaçados, sabendo que tinham explorado os limites da sua fantasia, e que o seu casamento era mais forte do que nunca.