Quando Transei com a Minha Cunhada na Casa Dela – Parte 6 (Final)

Quando Transei com a Minha Cunhada na Casa Dela – Parte 6 (Final)

A luz do entardecer filtrou-se pelas cortinas de seda da sala, criando um ambiente íntimo e quente. Estava sozinho na casa da minha cunhada, Clara, uma mulher de trinta e poucos anos, cuja beleza era tão natural quanto irresistível. O motivo da minha presença era simples: ela pedira-me para ajudá-la a montar uma estante nova. No entanto, ambos sabíamos que aquela tarefa era apenas um pretexto.

encontros Rapidos

Quando a porta fechou-se atrás de nós, o ar entre nós tornou-se denso, carregado de uma tensão que já não podia ser ignorada. Clara olhou-me nos olhos, e o seu sorriso tímido transformou-se num convite silencioso. Avancei, e os nossos corpos colidiram num beijo apaixonado, as nossas línguas entrelaçando-se como se tivessem esperado por este momento durante uma eternidade.

As suas mãos deslizaram pelas minhas costas, puxando-me para mais perto, enquanto eu a levava para o sofá. Ela deitou-se, e eu segui o seu corpo, beijando-lhe o pescoço, os ombros, e os seios que emergiam do seu decote. Clara arqueou as costas, deixando escapar um gemido suave que me encheu de desejo.

Despi-lhe a blusa e o sutiã, revelando o seu corpo perfeito. Os meus lábios exploraram cada centímetro da sua pele, enquanto as minhas mãos deslizavam pelas suas pernas, levantando-lhe a saia. Ela estava molhada, e o seu cheiro era intoxicante. Tirei a minha roupa e posicionei-me entre as suas pernas, prontos para finalmente nos unirmos.

Quando entrei nela, senti uma onda de prazer que me percorreu todo o corpo. Clara envolveu-me com as suas pernas, puxando-me para mais perto, enquanto os nossos corpos se moviam num ritmo sincronizado. Os seus gemidos tornaram-se mais altos, e eu sabia que ela estava perto do clímax. Acelerei o ritmo, e senti o seu corpo tremer sob o meu, enquanto ela atingia o orgasmo.

Eu segui-a momentos depois, deixando-me levar pela onda de prazer que me consumiu. Caímos um sobre o outro, ofegantes e satisfeitos. Clara acariciou o meu rosto, e eu beijei-lhe a testa, sabendo que aquele momento seria para sempre guardado na nossa memória.

Quando nos levantámos e vestimos, o silêncio entre nós era confortável, como se tivéssemos partilhado um segredo que nos uniria para sempre. Saímos da casa, cada um para o seu lado, mas com a certeza de que aquela tarde mudara algo entre nós, algo que nunca poderia ser desfeito.

×
Gostou dos nossos contos eróticos ?
Fechar