Sou Casado, Pai de Família e Amo Ser Corno: Descubra Esta Realidade Única
O sol já se punha quando Marco entrou em casa, o cansaço do dia a pairar-lhe nos ombros. A casa estava silenciosa, apenas o tic-tac do relógio da sala quebrava o vazio. Sabia que Carla, a sua esposa, estava no quarto, talvez a ler ou a descansar. Mas havia algo diferente naquele dia, algo que o fazia sentir um formigueiro na pele.
Subiu as escadas devagar, os passos ecoando no silêncio. Ao chegar ao quarto, parou à porta, observando-a. Carla estava deitada na cama, o cabelo solto sobre os travesseiros, o corpo envolto num roupão de seda que lhe caía de forma sugestiva. Ela olhou para ele, os olhos cheios de mistério e promessa.
“Sabes que hoje é noite de encontro, não sabes?” disse ela, a voz suave como mel.
Marco sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha. Sabia exatamente do que ela falava. Era uma das suas combinações, uma das suas fantasias partilhadas. Carla tinha um amante, um homem que a visitava em certas noites, e Marco sabia disso. Mais do que saber, ele adorava. Adorava a ideia, a excitação, o jogo de poder e submissão que isso representava.
“Sim, sei”, respondeu ele, a voz um pouco rouca. “Está tudo preparado?”
Carla sorriu, um sorriso que era ao mesmo tempo inocente e perverso. “Está. Ele chega daqui a meia hora. Tu vais ficar a observar, como de costume?”
Marco anuiu, o coração a bater mais rápido. Era isso que ele mais gostava, o momento em que se escondia no armário, observando Carla entregar-se a outro homem. Ver o corpo dela a mover-se, ouvir os gemidos que ele mesmo já conhecia tão bem, mas que agora eram dirigidos a outro. Era uma sensação indescritível, uma mistura de ciúme, excitação e prazer.
Carla levantou-se da cama, aproximando-se dele. O roupão abriu-se ligeiramente, revelando um vislumbre da sua pele macia. Ela colocou as mãos no seu peito, sentindo o coração acelerado.
“Tu gostas mesmo disto, não gostas?” sussurrou ela, os lábios quase a tocar os dele.
Marco engoliu em seco. “Gosto. Gosto de te ver assim, de te ver a ser desejada por outro. É… é incrível.”
Carla riu baixinho, um som que o fez tremer. “Então prepara-te. Ele vai chegar a qualquer momento.”
Marco obedeceu, entrando no armário e fechando a porta quase por completo, deixando apenas uma fresta por onde podia observar. O coração batia-lhe forte no peito, as mãos suadas. Sabia que, a qualquer momento, o outro homem entraria no quarto, e Carla entregar-se-ia a ele.
E então ouviu-se o som da porta a abrir. Marco prendeu a respiração, os olhos fixos na cena que se desenrolava diante dele. Carla estava deitada na cama novamente, o roupão agora completamente aberto, revelando o seu corpo nu. O homem aproximou-se dela, os olhos cheios de desejo.
“Estás tão linda”, disse ele, a voz rouca.
Carla sorriu, estendendo a mão para ele. “Então vem. Não me faças esperar.”
Marco observou, fascinado, enquanto o homem se deitava ao lado dela, os lábios a encontrarem os seus. As mãos dele percorreram o corpo de Carla, explorando cada curva, cada recanto. Ela arqueou-se sob o toque dele, os gemidos a escaparem-se dos seus lábios.
Marco sentiu o desejo a crescer dentro dele, uma mistura de excitação e ciúme que o deixava quase sem fôlego. Sabia que aquilo era errado, que não devia gostar daquilo, mas não conseguia evitar. Era como se aquele momento fosse a realização de todas as suas fantasias mais secretas.
E então, quando o homem entrou em Carla, Marco sentiu-se explodir. O prazer que sentiu foi indescritível, uma onda de emoção que o varreu por completo. Observou, hipnotizado, enquanto Carla se entregava ao outro homem, os gemidos a ecoarem pelo quarto.
Quando tudo acabou, Marco ficou ali, no armário, a tentar recuperar o fôlego. Sabia que aquilo era apenas o começo, que haveria muitas outras noites como aquela. E, por mais estranho que fosse, ele adorava cada segundo.
Porque, afinal, ele era casado, pai de família, e amava ser corno.