Descubra Tudo Sobre Augusta (II): História, Curiosidades e Segredos Revelados
Augusta era uma mulher envolta em mistério, cuja história se entrelaçava com lendas e segredos que poucos ousavam desvendar. Naquela noite, o vento soprava suave pelas ruas de pedra da cidade antiga, e eu, impulsionado por uma curiosidade insaciável, decidi seguir os rumores que a cercavam. A casa dela ficava no topo de uma colina, uma mansão antiga de paredes revestidas de hera, onde a luz das velas dançava nas janelas altas.
Quando bati à porta, ela apareceu, envolta num vestido de seda negra que parecia fundir-se com a escuridão. Os seus olhos verdes brilhavam como gemas, e o seu sorriso era ao mesmo tempo convidativo e enigmático. “Entra”, disse, com uma voz que era um murmúrio sedutor. “Estava à tua espera.”
Dentro da mansão, o ar estava carregado de um perfume exótico, uma mistura de jasmim e algo mais profundo, mais primitivo. Augusta conduziu-me até uma sala onde as paredes estavam forradas de livros antigos e objectos curiosos. “Sabes por que estás aqui?”, perguntou, aproximando-se de mim com passos lentos, deliberados. Eu balbuciei qualquer coisa, mas as palavras perderam-se no ar, substituídas pelo ritmo acelerado do meu coração.
Ela sorriu, como se lesse os meus pensamentos. “Queres conhecer os meus segredos, não é? Queres saber o que me torna diferente das outras mulheres.” A sua mão deslizou pelo meu braço, e um arrepio percorreu-me a espinha. “Mas os segredos têm um preço”, sussurrou, os seus lábios quase a tocar o meu ouvido.
Antes que eu pudesse responder, ela puxou-me para si, e os nossos corpos colidiram com uma intensidade que me deixou sem fôlego. Os seus lábios encontraram os meus, e o beijo foi como uma chama que consumiu toda a razão. As suas mãos exploraram o meu corpo com uma familiaridade que parecia desafiar o tempo, e eu deixei-me levar, incapaz de resistir.
Augusta conduziu-me até um quarto onde uma cama de dossel aguardava, envolvida em cortinas de seda vermelha. “Aqui”, disse, “vou mostrar-te o que significa realmente conhecer-me.” Ela despiu o vestido com um movimento fluido, revelando um corpo que era ao mesmo tempo perfeito e intemporal. A luz das velas projectava sombras dançantes na sua pele, e eu senti-me hipnotizado.
À medida que nos entregávamos um ao outro, ela revelou-me os seus segredos, não com palavras, mas com toques, beijos e gemidos que ecoavam naquele quarto antigo. Cada momento era uma descoberta, cada carícia uma revelação. E, no fim, quando o prazer nos envolveu como uma onda, eu soube que nunca mais seria o mesmo.
Augusta era mais do que uma mulher; era uma lenda, um mistério, e agora, uma parte de mim. E, enquanto a noite nos envolvia, percebi que alguns segredos nunca são completamente revelados – apenas vividos.