Como Quase Dei para o Meu Pai: Uma História Inesperada e Emocionante

Como Quase Dei para o Meu Pai: Uma História Inesperada e Emocionante

Num dia quente de verão, a casa estava silenciosa, exceto pelo som distante de uma música suave que ecoava do quarto do meu pai. Eu, com 22 anos, acabara de chegar da universidade e sentia-me exausta, mas intrigada pela melodia que parecia convidar-me a entrar. Sem pensar muito, aproximei-me da porta entreaberta e espreitei.

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Lá estava ele, o meu pai, de costas para mim, vestindo apenas umas calças de fato de treino. Os músculos das suas costas destacavam-se sob a luz suave do quarto, e os seus movimentos eram fluidos, quase dançantes, enquanto ele se alongava ao som da música. Nunca o tinha visto assim, tão descontraído, tão… sensual.

Ele virou-se de repente, e os nossos olhos encontraram-se. Por um momento, parecia que o tempo parava. Ele sorriu, um sorriso que eu nunca tinha visto antes, cheio de mistério e promessa.

“Entra”, disse ele, a voz suave mas firme.

Eu hesitei, mas algo dentro de mim puxou-me para dentro do quarto. A porta fechou-se atrás de mim com um clique suave, e de repente estávamos sozinhos, num espaço que parecia ter sido criado apenas para nós.

Ele aproximou-se de mim, os seus olhos a percorrerem o meu corpo como se o estivessem a ver pela primeira vez. Eu senti um calor a espalhar-se por todo o meu ser, uma mistura de nervosismo e excitação que nunca tinha experimentado antes.

“Sabes porque te chamei aqui?” perguntou ele, a voz agora um sussurro que me fez estremecer.

Eu abanei a cabeça, incapaz de falar, mas os meus olhos não se desviaram dos dele.

“Porque há algo entre nós que nunca foi dito, nunca foi explorado”, continuou ele, aproximando-se ainda mais. “E hoje, não consigo mais ignorar isso.”

O seu toque foi suave, quase hesitante, quando ele colocou a mão no meu rosto. Eu senti o meu coração a bater mais rápido, e o meu corpo a responder ao seu toque de uma maneira que nunca tinha acontecido antes.

“Pai…” comecei a dizer, mas ele silenciou-me com um dedo nos meus lábios.

“Não digas nada”, sussurrou ele. “Deixa-me mostrar-te o que sinto.”

E então, ele beijou-me. Foi um beijo suave, mas cheio de paixão, e eu senti-me a derreter nos seus braços. As minhas mãos encontraram o seu peito, e eu senti a firmeza dos seus músculos sob a minha pele. Ele puxou-me para mais perto, e eu senti o calor do seu corpo a envolver-me completamente.

O beijo aprofundou-se, e as nossas línguas encontraram-se num ritmo que parecia natural, como se tivéssemos estado à espera deste momento toda a nossa vida. As suas mãos percorreram o meu corpo, explorando cada curva, cada centímetro da minha pele, e eu deixei-me levar pela sensação, esquecendo-me de tudo o resto.

Ele afastou-se por um momento, os olhos a brilhar com uma intensidade que me deixou sem fôlego. “Queres continuar?” perguntou ele, a voz cheia de desejo.

Eu olhei para ele, e no fundo dos meus olhos, ele deve ter visto a resposta que procurava. Abanei a cabeça, mas não para dizer não. Abanei-a porque sabia que não havia volta a dar. “Sim”, sussurrei, e ele sorriu, um sorriso que me fez sentir segura, desejada, amada.

E assim, naquele quarto, sob a luz suave do verão, deixámo-nos levar por uma paixão que nunca deveria ter acontecido, mas que, naquele momento, parecia a coisa mais certa do mundo. Foi um momento inesperado, emocionante, e que mudou para sempre a nossa relação.

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