Coroa Rabuda: Tudo o que Precisa Saber sobre este Termo Popular

Coroa Rabuda: Tudo o que Precisa Saber sobre este Termo Popular

Era uma noite quente de verão, e o ar estava carregado de um desejo que parecia pairar sobre a cidade como uma névoa densa. Num pequeno apartamento no coração de Lisboa, Clara, uma mulher de 45 anos, preparava-se para uma noite que prometia ser inesquecível. Vestia um vestido justo que realçava as suas curvas generosas, e os seus saltos altos ecoavam no chão de madeira enquanto caminhava até ao espelho. O cabelo loiro, cuidadosamente penteado, caía em ondas sedosas sobre os ombros, e os seus olhos verdes brilhavam com uma mistura de excitação e antecipação.

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Clara sabia que era uma “coroa rabuda”, um termo que ouvira vezes sem conta nos últimos tempos. Não era um insulto, mas sim um elogio à sua beleza madura e ao seu corpo escultural. Ela abraçava essa designação com orgulho, sabendo que tinha algo que muitos homens mais jovens desejavam. E essa noite, estava decidida a provar que a idade era apenas um número.

O toque da campainha interrompeu os seus pensamentos. Abriu a porta e lá estava ele: Diogo, um homem de 30 anos, alto, de olhos castanhos e um sorriso que derretia qualquer resistência. Tinham-se conhecido num bar na semana anterior, e a química entre eles era inegável. Diogo olhou para Clara de cima a baixo, os seus olhos a percorrerem o seu corpo com uma intensidade que a fez estremecer.

“Estás deslumbrante”, murmurou ele, entrando no apartamento e fechando a porta atrás de si.

Clara sorriu, sentindo o calor do seu olhar a percorrer-lhe a pele. “E tu estás… irresistível”, respondeu, aproximando-se dele e colocando as mãos no seu peito.

Diogo não perdeu tempo. Puxou-a para si, os seus lábios encontrando os dela num beijo apaixonado que deixou ambos sem fôlego. As mãos dele deslizaram pelas suas costas, apertando-a contra o seu corpo, enquanto Clara sentia o desejo a crescer dentro de si. Ela sabia que esta noite seria diferente, que seria uma noite em que ela mostraria a Diogo que uma “coroa rabuda” podia ser tudo o que ele precisava.

Levaram-se para o quarto, as roupas a cair no chão num rasto de desejo. Diogo deitou Clara na cama, os seus lábios a percorrerem o seu pescoço, os seus seios, o seu estômago, até chegar ao ponto mais sensível do seu corpo. Clara arqueou as costas, os gemidos a escaparem-se dos seus lábios enquanto ele a levava ao êxtase.

Mas ela não queria ser apenas passiva. Empurrou Diogo para trás, sentando-se sobre ele com uma confiança que só anos de experiência podiam dar. Movia-se com uma sensualidade que o deixou sem palavras, os seus olhos fechados de prazer enquanto ela o levava ao limite.

Quando finalmente chegaram ao clímax, foi como uma explosão de fogo que os consumiu a ambos. Caíram de lado na cama, os corpos suados e os corações a baterem em uníssono.

“És incrível”, murmurou Diogo, puxando-a para um abraço apertado.

Clara sorriu, sabendo que tinha provado o seu ponto. Uma “coroa rabuda” não era apenas uma mulher madura; era uma mulher que sabia o que queria e como o conseguir. E essa noite, ela tinha mostrado a Diogo que era tudo o que ele precisava.

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