Dia da Despedida: Como a Minha Patroa Ficou Toda Arrombada
O sol começava a descer sobre a cidade, tingindo o céu de tons alaranjados e púrpuras. O escritório estava quase vazio, a maioria dos funcionários já tinha partido, mas eu ainda estava lá, a arrumar os últimos papéis na minha secretária. Era o meu último dia na empresa, e a sensação de liberdade misturava-se com uma ponta de nostalgia. Foi então que a porta do gabinete da minha patroa, a Doutora Sofia, se abriu.
“João, podes entrar um momento?”, a sua voz, firme e suave ao mesmo tempo, ecoou pelo corredor silencioso.
Entrei no gabinete, o cheiro do seu perfume envolvia-me, uma mistura de jasmim e algo mais intenso, que sempre me deixava ligeiramente tonto. Ela estava sentada atrás da sua mesa, o vestido justo a acentuar as curvas do seu corpo, os olhos verdes fixos em mim.
“Queria agradecer-te por todo o teu trabalho”, começou ela, levantando-se e aproximando-se de mim. A sua presença era avassaladora, e eu senti o coração a acelerar. “Vais fazer falta.”
Antes que eu pudesse responder, ela colocou uma mão no meu peito, e o toque dela fez-me estremecer. Olhei para os seus lábios, carnudos e pintados de um vermelho intenso, e percebi que algo estava prestes a acontecer.
“Sofia…”, murmurei, mas ela calou-me com um beijo. O seu sabor era doce e proibido, e eu deixei-me levar, as mãos a percorrerem o seu corpo, a sentir a textura do seu vestido sob os meus dedos.
Ela afastou-se por um momento, os olhos a brilhar com uma mistura de desejo e decisão. “Quero-te, João. Aqui e agora.”
Sem hesitar, empurrou-me para cima da mesa, os papéis a voarem para o chão. O vestido dela deslizou pelo corpo, revelando a lingerie preta que usava por baixo. Eu mal conseguia pensar, o desejo a consumir-me por completo.
Ela montou-me, os seus movimentos lentos e deliberados, a fazer-me perder o controlo. A sua respiração acelerada misturava-se com os meus gemidos, e eu agarrei-lhe as ancas, a guiá-la, a sentir cada centímetro do seu corpo.
“Estás toda minha”, murmurei, e ela sorriu, os olhos cheios de promessas.
“Sempre fui”, respondeu, aumentando o ritmo.
O mundo ao nosso redor desapareceu, e tudo o que restava era o calor dos nossos corpos, a intensidade do momento. Quando finalmente atingimos o clímax, foi como se o tempo parasse, um êxtase que nos deixou ambos sem fôlego.
Ela desceu da mesa, o vestido já de volta ao lugar, mas o olhar dela dizia tudo. “Vais fazer falta, João”, repetiu, e eu sabia que aquela despedida seria algo que nunca esqueceria.