Como Fazer a Esposa Coroa Gozar à Tarde: Dicas e Segredos
O sol da tarde entrava suavemente pela janela do quarto, pintando as paredes de tons dourados. Maria, deitada na cama, lia um livro, distraída, enquanto o marido, João, observava-a de longe, apreciando cada detalhe do seu corpo envolto num roupão de seda. Havia algo naquele momento que o atraía irresistivelmente, algo que o fazia querer surpreendê-la, fazê-la sentir-se desejada, amada, e, acima de tudo, fazê-la gozar como nunca antes.
João aproximou-se silenciosamente, sentando-se ao lado dela na cama. Maria ergueu os olhos do livro, surpreendida, mas logo um sorriso tímido surgiu nos seus lábios. Ele não disse uma palavra, apenas deslizou a mão sob o roupão, sentindo a maciez da sua pele. O toque era suave, quase imperceptível, mas suficiente para arrancar um suspiro de Maria.
“João…” – murmurou ela, fechando os olhos.
Ele continuou a explorar o seu corpo, deslizando os dedos pelos seus seios, sentindo os mamilos endurecerem sob o tecido fino. O roupão foi lentamente desatado, revelando a nudez de Maria, que respirava agora de forma mais acelerada. João inclinou-se, beijando-lhe o pescoço, depois os ombros, descendo até aos seios, onde a língua traçava círculos lentos e precisos.
Maria arqueou-se, entregando-se ao prazer, enquanto as mãos de João desciam ainda mais, encontrando o seu sexo já húmido. Ele começou a acariciá-la com dedos experientes, alternando entre movimentos suaves e pressões mais firmes, sempre atento às suas reacções. Cada gemido, cada tremor do seu corpo, guiava-o, dizendo-lhe exactamente o que ela precisava.
“Assim…” – sussurrou Maria, abrindo as pernas ainda mais, convidando-o a continuar.
João não hesitou. Ajoelhou-se entre as suas pernas, afastando-as delicadamente, e inclinou-se para beijar o seu sexo. A língua deslizou sobre os lábios, explorando cada dobra, cada ponto sensível, até encontrar o clítoris. Maria soltou um grito abafado, as mãos agarrando-se às lençóis enquanto o marido a fazia subir cada vez mais alto, num êxtase que parecia não ter fim.
Ele alternava entre chupadas suaves e pressões mais intensas, sempre atento ao ritmo dela, sentindo o seu corpo tremer, os músculos contraírem-se. Sabia que ela estava perto, tão perto… E então, com um último movimento preciso, fez com que ela explodisse num orgasmo intenso, o corpo arqueando-se, os gemidos ecoando pelo quarto.
João não parou, continuando a estimulá-la, prolongando o prazer até que ela finalmente caiu de volta na cama, exausta mas completamente satisfeita. Ele deitou-se ao seu lado, abraçando-a, sentindo o seu coração acelerado contra o seu peito.
“Nunca pensei que uma tarde pudesse ser tão… incrível” – murmurou Maria, ainda a recuperar o fôlego.
João sorriu, beijando-lhe a testa. “Para ti, sempre.”