Me Vinguei Comendo Minha Sogra: A História que Vai Chocar e Surpreender
Era uma noite quente de verão, e o ar pesado parecia carregar segredos que ninguém ousava revelar. A casa estava silenciosa, exceto pelo tique-taque do relógio na sala de estar. Catarina, a minha sogra, estava sentada no sofá, com um copo de vinho tinto na mão. O seu vestido justo destacava as curvas que ela ainda mantinha, apesar da idade. Eu observava-a discretamente, sentindo uma mistura de raiva e desejo que me consumia.
Há semanas que eu planeava a minha vingança. O meu marido, Pedro, tinha-me traído com uma colega de trabalho, e eu sabia que Catarina estava a par de tudo. Ela sempre o protegeu, mesmo quando ele estava errado. A sua cumplicidade era insuportável. Decidi que ela pagaria por isso, de uma forma que nunca esqueceria.
“Quer mais vinho?”, perguntei, aproximando-me dela com a garrafa na mão.
“Porque não?”, respondeu ela, com um sorriso que parecia esconder algo mais.
Enchi o seu copo e sentei-me ao seu lado. O silêncio entre nós era pesado, mas eu sabia que não duraria muito. Comecei a falar sobre o passado, sobre as escolhas que tínhamos feito e sobre o que nos trouxera até ali. Catarina ouvia, mas os seus olhos não paravam de me observar, como se tentasse decifrar as minhas intenções.
“Sabes, Catarina”, disse, baixando a voz, “há coisas que nunca te contei. Coisas que talvez mudassem a forma como me vês.”
Ela inclinou-se para mim, interessada. “E que coisas são essas?”
Foi então que me aproximei mais, até que os nossos rostos estivessem a poucos centímetros de distância. O meu coração batia forte, mas eu sabia que não podia recuar. Coloquei a mão no seu joelho e senti um arrepio percorrer o seu corpo.
“Talvez seja melhor mostrar-te”, sussurrei, antes de fechar a distância entre nós e beijá-la.
O seu lábios eram macios, e o sabor do vinho misturava-se com o seu perfume. Catarina hesitou por um momento, mas depois respondeu ao beijo com uma intensidade que me surpreendeu. As nossas mãos exploravam os corpos um do outro, e o desejo que eu sentia por ela era quase incontrolável.
Levantei-me e puxei-a pela mão, levando-a para o quarto. Ela não resistiu. Deitámo-nos na cama, e as nossas roupas desapareceram num instante. A sua pele era quente ao toque, e os seus gemidos enchiam o quarto. Cada movimento era uma forma de vingança, cada carícia uma maneira de mostrar que eu estava no controle.
Quando finalmente nos unimos, foi como se o mundo tivesse parado. O prazer que senti foi indescritível, mas o que mais me excitou foi saber que ela estava a trair o próprio filho ao estar ali comigo. No final, ficámos deitadas uma ao lado da outra, ofegantes e satisfeitas.
“Foi isso que querias?”, perguntou ela, com um sorriso malicioso.
“Foi exatamente o que eu queria”, respondi, sabendo que a minha vingança estava completa.