Meu Professor Me Comeu: Revelando o Impacto Final na Minha Vida

Meu Professor Me Comeu: Revelando o Impacto Final na Minha Vida

Era o último dia de aulas antes das férias de Verão, e o calor abrasador parecia ter invadido até a sala de aula. As janelas estavam abertas, mas o ar estava pesado, como se o mundo inteiro estivesse a suspirar de cansaço. Eu, sentada na primeira fila, tentava concentrar-me nas últimas palavras do professor Martins, mas o seu olhar penetrante distraía-me mais do que eu gostaria de admitir. Ele era alto, de cabelos castanhos que começavam a grisalhar nas têmporas, e tinha uma voz grave que ecoava nas paredes da sala como um sussurro sedutor.

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— Isabel — chamou ele, e o meu nome saiu da sua boca como uma carícia. — Podes ficar um momento? Preciso de falar contigo.

Os meus colegas levantaram-se, as cadeiras arrastaram-se pelo chão, e o burburinho das conversas encheu o ar. Eu fiquei sentada, o coração a bater mais depressa do que o normal, enquanto esperava que todos saíssem. Quando a porta se fechou, o silêncio foi quase opressivo.

— Tens estado muito distraída nas últimas aulas — disse ele, aproximando-se da minha mesa. O seu perfume, uma mistura de madeira e algo mais doce, invadiu os meus sentidos. — Algo se passa?

— Não, professor — menti, baixando os olhos para as minhas mãos, que tremiam ligeiramente. — Estou só cansada, com o calor e tudo mais.

Ele inclinou-se sobre a mesa, e eu senti o calor do seu corpo tão perto do meu. — Isabel — murmurou, e o meu nome parecia ganhar um novo significado. — Sabes que podes confiar em mim, não sabes?

Levantei os olhos e encontrei o seu olhar fixo em mim, intenso e cheio de uma promessa que eu não conseguia decifrar. Antes que pudesse responder, ele estendeu a mão e tocou-me no rosto, os dedos a deslizarem suavemente pela minha pele. O toque foi tão inesperado que eu quase saltei da cadeira.

— Professor… — comecei, mas as palavras morreram-me na boca quando ele se inclinou ainda mais, os lábios a poucos centímetros dos meus.

— Chama-me João — sussurrou, e então os seus lábios encontraram os meus num beijo que me tirou o fôlego. Foi suave, mas cheio de uma intensidade que me fez tremer. As suas mãos desceram pelos meus ombros, puxando-me para mais perto, e eu deixei-me levar, perdendo-me naquela sensação de calor e desejo.

O beijo aprofundou-se, e eu senti as suas mãos a explorar o meu corpo, a deslizarem pelas minhas costas, a apertarem-me as ancas. Eu respondi com igual fervor, os meus dedos a enredarem-se no seu cabelo, a puxá-lo para mais perto. Ele levantou-me da cadeira, e eu senti as costas a colidirem com a parede, o seu corpo a pressionar o meu com uma força que me deixou sem ar.

— João — murmurei, o nome saindo da minha boca como um gemido, e ele respondeu com um rosnado baixo, os lábios a descerem pelo meu pescoço, os dentes a morderem-me suavemente a pele.

As suas mãos subiram pela minha blusa, os dedos a encontrarem os meus seios, a apertarem-nos com uma mistura de ternura e desejo. Eu arquei-me contra ele, o meu corpo a responder a cada toque, a cada carícia. Ele afastou-se por um momento, os olhos a percorrerem o meu corpo com uma fome que me fez estremecer.

— Quero-te, Isabel — disse, a voz rouca de desejo. — Quero-te agora.

Eu não consegui responder, mas o meu corpo falou por mim. Ele puxou-me para o chão da sala de aula, e eu deixei-me cair, o meu coração a bater tão forte que pensei que ia explodir. Ele despiu-me com mãos ávidas, os lábios a seguirem cada centímetro de pele exposta, e eu senti-me como se estivesse a derreter, a perder-me num mar de sensações.

Quando ele entrou em mim, foi como se o mundo inteiro parasse. O seu corpo movia-se com uma intensidade que me deixou sem fôlego, e eu agarrei-me a ele, os dedos a cravarem-se nas suas costas, os gemidos a escaparem-se da minha boca sem controlo. Foi rápido, mas intenso, e quando chegámos ao clímax, senti-me como se tivesse sido levada para outro mundo, um lugar onde só existíamos nós dois.

Quando ele se afastou, o ar frio da sala de aula pareceu invadir o meu corpo, e eu senti-me de repente muito vulnerável. Ele ajudou-me a vestir, os seus olhos cheios de uma ternura que me fez sentir um pouco mais segura.

— Isabel — disse ele, a voz suave. — Isto não foi só uma coisa de momento. Tu és especial para mim.

Eu olhei para ele, o meu coração ainda a bater depressa, e senti uma mistura de medo e excitação. Sabia que aquilo tinha mudado tudo, que a minha vida nunca mais seria a mesma. Mas naquele momento, tudo o que conseguia pensar era no calor do seu corpo, na forma como ele me tinha feito sentir viva.

E, no fundo, sabia que aquilo era apenas o começo.

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