O Carteiro e a Coroa Casada 2: Rapidinha no Clube – Tudo Sobre o Episódio

O Carteiro e a Coroa Casada 2: Rapidinha no Clube – Tudo Sobre o Episódio

O sol já se punha quando o carteiro António entrou no clube, entregando uma encomenda especial. O local estava quase vazio, apenas o som suave de jazz a ecoar nas paredes de madeira escura. Ele não esperava encontrar alguém, muito menos ela. Catarina, a coroa casada que o havia seduzido meses atrás, estava sentada ao balcão, com um vestido vermelho que parecia desafiá-lo a olhar.

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— António, que surpresa — murmurou ela, os lábios curvados num sorriso que ele conhecia bem. A voz dela era mel, doce e envolvente, e ele sentiu o corpo reagir instantaneamente.

— Catarina — respondeu ele, tentando manter a compostura. — Não sabia que vinhas aqui.

— Às vezes preciso de um escape — disse ela, os dedos brincando com a borda do copo de vinho. — E tu? O que te traz por aqui?

— Entrega especial — respondeu ele, segurando a encomenda como se fosse um escudo. Mas ele sabia que não havia escudo que o protegesse dela.

Catarina levantou-se, aproximando-se dele com passos lentos e deliberados. O vestido colava-se ao corpo, destacando cada curva, e António sentiu a respiração acelerar. Ela parou a centímetros dele, o perfume dela invadindo os sentidos.

— E se eu for a tua entrega especial? — sussurrou ela, os olhos fixos nos dele.

António engoliu em seco, sentindo o calor subir pelo corpo. Ele sabia que era errado, que ela era casada, mas não conseguia resistir. Catarina era como uma chama, e ele estava disposto a queimar-se.

Sem dizer mais nada, ela pegou-lhe na mão e levou-o para um canto escuro do clube, atrás de uma cortina pesada. O espaço era apertado, mas suficiente. Ela encostou-o à parede, os lábios encontrando os dele num beijo intenso e cheio de desejo.

As mãos dela deslizaram pelo corpo dele, tirando-lhe a camisa com urgência. António retribuiu, puxando o vestido dela para baixo, revelando o corpo que ele tanto desejava. A pele dela era macia, quente, e ele não conseguia pensar em mais nada além de a ter.

Catarina soltou um gemido baixo quando ele a levantou, encostando-a à parede. As pernas dela envolveram a cintura dele, e ele entrou nela num movimento fluido. O ar escapou-lhe dos pulmões, e ele sentiu-se perdido no prazer.

O ritmo era rápido, intenso, ambos conscientes de que não tinham muito tempo. Os gemos dela misturavam-se com os dele, criando uma sinfonia de desejo. António sabia que isto era errado, mas não se importava. Neste momento, só existiam eles.

Quando o clímax chegou, foi como uma explosão, arrancando-lhes suspiros e gemos abafados. Catarina enterrou o rosto no pescoço dele, tentando recuperar o fôlego, enquanto ele a segurava, sentindo o coração bater descontroladamente.

— Tens de ir — sussurrou ela, os lábios ainda junto ao ouvido dele.

António assentiu, sabendo que ela tinha razão. Ele ajudou-a a descer, vestindo-se rapidamente. Catarina ajustou o vestido, os olhos ainda cheios de desejo.

— Até à próxima, carteiro — disse ela, com um sorriso malicioso antes de desaparecer na escuridão.

António ficou ali por um momento, tentando recuperar a compostura. Sabia que isto era perigoso, mas também sabia que não conseguiria resistir-lhe. Catarina era o seu vício, e ele estava disposto a arriscar tudo por mais um momento de prazer.

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