Como Peguei Minha Tia Depois da Amiga Ir Embora: Uma História Inesperada

Como Peguei Minha Tia Depois da Amiga Ir Embora: Uma História Inesperada

O sol já se punha, tingindo o céu de tons alaranjados, quando a última convidada finalmente se despediu. A festa de aniversário da minha tia tinha sido um sucesso, mas agora a casa estava em silêncio, apenas o eco das risadas ainda pairando no ar. Eu tinha ficado para ajudar a arrumar, mas algo na atmosfera parecia diferente, mais carregado.

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A minha tia, Clara, era uma mulher de quarenta e poucos anos, com uma beleza que desafiava o tempo. Usava um vestido simples, mas que destacava as suas curvas de uma forma que sempre me deixava desconfortavelmente consciente. Ela estava a recolher os copos da mesa, os seus movimentos lentos e deliberados, quando os nossos olhares se cruzaram.

“Obrigada por teres ficado”, disse ela, com um sorriso que parecia carregado de algo mais.

“Claro, tia”, respondi, tentando manter a voz estável. “Não ia deixar-te a arrumar tudo sozinha.”

Ela aproximou-se, deixando o copo que segurava em cima da mesa. Estava tão perto que conseguia sentir o seu perfume, um aroma doce e envolvente que me deixou tonto.

“Sabes”, começou ela, a voz baixa e sedutora, “sempre achei que eras diferente. Mais maduro do que os outros da tua idade.”

O meu coração acelerou, e eu engoli em seco. “Ah, é? E o que é que isso quer dizer?”

Ela riu, um som suave que fez cócegas na minha pele. “Quer dizer que talvez eu tenha subestimado-te.”

Antes que eu pudesse responder, ela colocou uma mão no meu peito, os dedos a traçarem padrões suaves na minha camisa. A sua respiração era irregular, e eu podia sentir o calor do seu corpo tão perto do meu.

“Tia Clara…”, comecei, mas ela interrompeu-me com um dedo nos meus lábios.

“Chama-me Clara”, sussurrou, os olhos a brilharem com uma intensidade que me deixou sem fôlego.

E então, sem mais avisos, os seus lábios encontraram os meus num beijo que foi tudo menos inocente. Era quente, intenso, e carregado de uma paixão que eu nunca tinha sentido antes. As minhas mãos encontraram a sua cintura, puxando-a para mais perto, e ela gemeu suavemente contra a minha boca.

O beijo aprofundou-se, as nossas línguas a dançarem num ritmo que era ao mesmo tempo familiar e excitantemente novo. As suas mãos deslizaram para trás do meu pescoço, os dedos a entrelaçarem-se no meu cabelo, puxando-me ainda mais para ela.

“Quero-te”, sussurrou ela, a voz rouca de desejo. “Já te quis desde sempre.”

As suas palavras acenderam algo dentro de mim, uma chama que eu não conseguia controlar. Levantei-a, as minhas mãos firmes sob as suas coxas, e ela envolveu as pernas à minha volta. Levei-a até ao sofá, onde a deitei suavemente, os nossos corpos a encaixarem-se perfeitamente.

As nossas roupas desapareceram num turbilhão de mãos ávidas, e logo estávamos pele com pele, a explorar cada centímetro um do outro. O seu corpo era uma obra de arte, cada curva uma tentação que eu não conseguia resistir. Beijei-a, lambi-a, saboreei-a, e ela retribuiu com uma intensidade que me deixou sem fôlego.

Quando finalmente nos unimos, foi como se o mundo tivesse parado. Cada movimento, cada toque, cada suspiro era uma sinfonia de prazer que nos levava cada vez mais alto. E quando chegámos ao clímax, foi com um grito abafado e uma onda de êxtase que nos deixou a ambos tremendo.

Ficámos entrelaçados no sofá, os nossos corpos ainda a tremularem com os ecos do prazer. Ela olhou para mim, os olhos brilhando com uma mistura de satisfação e algo mais profundo.

“Não foi como eu esperava”, disse ela, com um sorriso malicioso. “Foi melhor.”

Eu ri-me, puxando-a para mais perto. “Concordo plenamente, Clara. Concordo plenamente.”

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