A Primeira Vez que Dei para o Meu Cumpadre: Experiências e Reflexões
O sol da tarde entrava pela janela entreaberta, iluminando suavemente o quarto. Estava sozinha em casa, aproveitando o silêncio para ler um livro, quando ouvi a campainha tocar. Surpresa, fui atender e vi o meu cumpadre, João, à porta. Ele parecia um pouco nervoso, mas sorriu ao me ver.
— Olá, Maria. Desculpa aparecer assim de repente, mas precisava falar contigo — disse ele, a voz um pouco hesitante.
Convidei-o a entrar, e ele sentou-se no sofá, enquanto eu me sentei ao seu lado. Conversámos sobre coisas banais, mas havia algo diferente no ar, uma tensão que eu não conseguia ignorar. Os seus olhos fitavam-me de uma forma que nunca antes tinha notado, e o meu coração começou a bater mais rápido.
— Maria, há algo que preciso de te confessar — disse ele, finalmente, a voz baixa e carregada de emoção.
Olhei para ele, curiosa e um pouco apreensiva. Ele pegou na minha mão, e o toque dele fez-me estremecer.
— Sempre senti algo por ti, algo mais do que apenas amizade. E hoje, não consegui mais evitar.
As suas palavras ecoaram na minha mente, e senti uma onda de calor percorrer o meu corpo. Nunca tinha pensado nisso antes, mas agora, olhando para ele, algo dentro de mim despertou. Sem pensar, inclinei-me para a frente e os nossos lábios encontraram-se num beijo terno, mas cheio de desejo.
O beijo aprofundou-se, e as nossas mãos exploraram os corpos um do outro com uma urgência que nunca tinha sentido antes. Levantámo-nos e, de mãos dadas, fomos para o quarto. A luz do sol iluminava o ambiente, criando uma atmosfera quente e íntima.
Deitámo-nos na cama, e as nossas roupas foram rapidamente descartadas. O seu corpo era forte e quente, e cada toque dele fazia-me sentir viva de uma forma nova e excitante. Quando ele entrou em mim, senti uma mistura de dor e prazer, mas o olhar nos seus olhos tranquilizou-me. Movemo-nos juntos, num ritmo que parecia natural, como se sempre tivéssemos sido feitos um para o outro.
A experiência foi intensa e transformadora. Quando chegámos ao clímax, senti uma onda de emoções que nunca antes tinha experimentado. Deitada ao seu lado, o coração ainda acelerado, olhei para ele e sorri. Havia algo diferente entre nós agora, algo que ia além da amizade. E, apesar de todas as dúvidas e incertezas, sabia que nunca esqueceria aquele momento.