As Amigas da Minha Mulher: Descubra o Impacto na Nossa Relação

As Amigas da Minha Mulher: Descubra o Impacto na Nossa Relação

O sol começava a descer, pintando o céu de tons quentes que se refletiam nas janelas do nosso apartamento. A minha mulher, Sofia, estava na cozinha a preparar um jantar especial para as suas amigas. Era um encontro mensal, uma tradição que mantinham há anos. Eu, no entanto, sentia-me cada vez mais desconfortável com aquelas reuniões. Não era ciúme, mas algo mais profundo, mais intenso.

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As amigas de Sofia eram todas mulheres fascinantes, cada uma com o seu próprio encanto. A Catarina, alta e de cabelos negros, sempre com um ar misterioso; a Beatriz, loira e de olhos azuis, com um sorriso que podia derreter qualquer um; e a Inês, morena e de curvas generosas, que parecia sempre saber exatamente o que dizer para deixar qualquer homem sem fôlego.

Naquela noite, algo estava diferente. O ambiente estava carregado de uma energia que eu não conseguia identificar. As risadas eram mais altas, os olhares mais intensos. Sofia serviu o vinho, e eu sentei-me no sofá, tentando manter-me distante, mas impossibilitado de ignorar a presença daquelas mulheres.

Foi a Inês quem começou. Com um olhar provocador, aproximou-se de mim, sentando-se ao meu lado. “Estás tão calado hoje. Algo te preocupa?” A sua voz era suave, mas havia uma intenção clara nas suas palavras. Eu senti um arrepio percorrer a minha espinha.

“Estou bem, obrigado,” respondi, tentando manter a compostura. Mas a Inês não desistiu. A sua mão deslizou pela minha perna, e eu senti o meu coração acelerar.

“Sabes, sempre achei que eras um homem interessante,” sussurrou ela, aproximando-se ainda mais. Eu olhei para Sofia, esperando ver algum sinal de desaprovação, mas ela apenas sorriu, como se estivesse a aprovar aquela situação.

Foi então que a Catarina se juntou a nós. Sentou-se do outro lado, e a sua mão encontrou a minha nuca, massageando-a suavemente. “Relaxa,” disse ela, com uma voz que parecia ecoar dentro de mim. A Beatriz, por sua vez, ficou de pé à minha frente, os seus olhos azuis fixos nos meus.

“Está na hora de te deixares levar,” disse Beatriz, enquanto começava a desabotoar a sua blusa. Eu senti o meu corpo responder, o meu desejo a crescer com cada toque, cada olhar.

Sofia aproximou-se, ajoelhando-se à minha frente. “Deixa-as fazer-te feliz,” sussurrou ela, antes de me beijar profundamente. Foi o sinal que as outras precisavam. As mãos delas começaram a explorar o meu corpo, e eu deixei-me levar pela onda de prazer que me invadia.

Aquela noite mudou tudo. As amigas da minha mulher já não eram apenas amigas; eram parte de algo maior, algo que eu nunca poderia ter imaginado. E, no meio daquela confusão de sensações, eu sabia que a nossa relação nunca mais seria a mesma.

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