Experiência Inédita: Corno Hétero Experimenta Dar o Cu pela Primeira Vez
O quarto estava envolto em penumbra, a luz suave da lua a espreitar por entre as cortinas. Pedro sentia o coração a bater acelerado, as mãos levemente trémulas enquanto observava Marco a preparar tudo com uma calma que ele não conseguia entender. A ansiedade misturava-se com uma excitação que ele nunca antes tinha sentido, algo novo, proibido, que o atraía e o assustava ao mesmo tempo.
— Tens a certeza que queres fazer isto? — perguntou Marco, a voz suave, quase um sussurro, enquanto aplicava lubrificante nos dedos.
Pedro hesitou por um momento, mas depois assentiu, a respiração a acelerar. — Sim. Quero experimentar.
Marco sorriu, um sorriso que era ao mesmo tempo reconfortante e provocador. — Vai correr tudo bem. Confia em mim.
Pedro deitou-se de barriga para baixo, a cara enterrada na almofada, tentando controlar a respiração. Sentiu as mãos de Marco nas suas costas, a deslizarem suavemente, acalmando-o. Depois, os dedos dele começaram a explorar, a pressionar levemente a entrada do seu ânus. Pedro cerrou os dentes, o corpo a tensionar-se, mas Marco continuou, lento, paciente, até que o músculo começou a ceder.
— Respira — sussurrou Marco, e Pedro obedeceu, sentindo o dedo a entrar, devagar, cuidadosamente. Era uma sensação estranha, desconfortável no início, mas à medida que Marco começou a mover o dedo, a sensação transformou-se, tornou-se algo mais, algo que o fez soltar um gemido abafado.
— Estás bem? — perguntou Marco, parando por um momento.
— Sim… continua — respondeu Pedro, a voz rouca, surpreendido com o próprio desejo.
Marco acrescentou mais lubrificante, introduzindo um segundo dedo, esticando-o, preparando-o. Pedro sentiu uma onda de prazer a percorrer-lhe o corpo, algo que nunca tinha experimentado antes. Era intenso, quase avassalador, e ele não conseguia evitar os gemidos que escapavam da sua boca.
Quando Marco finalmente se posicionou, a ponta do seu pénis a pressionar a entrada, Pedro sentiu um misto de medo e excitação. — Estás pronto? — perguntou Marco, a voz carregada de desejo.
Pedro assentiu, a respiração ofegante. — Sim.
Marco empurrou, devagar, cuidadosamente, até que finalmente entrou. Pedro cerrou os dentes, o corpo a arquejar, mas à medida que Marco começou a mover-se, a sensação transformou-se novamente. Era uma mistura de dor e prazer, uma intensidade que o consumia. Ele nunca tinha sentido nada assim, algo tão profundo, tão íntimo.
— Meu Deus… — gemeu Pedro, as mãos a agarrarem as fronhas, o corpo a mover-se ao ritmo de Marco.
Marco acelerou, os movimentos a tornarem-se mais urgentes, mais intensos. Pedro sentiu o prazer a acumular-se, a espalhar-se por todo o seu corpo, até que finalmente explodiu, um orgasmo tão forte que o deixou a tremer, as pernas a fraquejar.
Marco segurou-o, abrandando os movimentos até parar, deixando cair-se ao lado de Pedro, ambos a respirar pesadamente.
— Como te sentes? — perguntou Marco, a voz suave, carinhosa.
Pedro sorriu, ainda a recuperar o fôlego. — Incrível. Nunca tinha sentido nada assim.
Marco riu-se, puxando-o para um abraço. — Bem-vindo ao clube.
E ali ficaram, entrelaçados, o silêncio do quarto a envolvê-los, enquanto Pedro se deixava levar pela nova sensação, sabendo que aquela experiência inédita tinha mudado algo dentro dele para sempre.