Deu Pro Novinho Entregador no Trabalho Dela: História Surpreendente Revelada

Deu Pro Novinho Entregador no Trabalho Dela: História Surpreendente Revelada

Num dia quente de verão, Sofia estava no seu escritório, concentrada no trabalho. O ar condicionado parecia não conseguir vencer o calor que se infiltrava pelas janelas. Ela, de 32 anos, vestia um blazer justo sobre uma blusa de seda que mal disfarçava o decote. As pernas, cruzadas sob a mesa, estavam cobertas por uma saia lápis que subia um pouco mais do que o habitual sempre que ela se mexia.

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O toque da campainha interrompeu o silêncio. Era o entregador, um rapaz novo, talvez com 20 anos, de olhos verdes e sorriso tímido. Trazia uma encomenda para o escritório. Sofia levantou-se, sentindo o olhar dele a percorrer o seu corpo enquanto se aproximava.

— Boa tarde, posso assinar por isto? — perguntou ela, com um tom de voz suave, quase provocador.

O rapaz anuiu, entregando-lhe a caneta. Os dedos dela roçaram os dele, e ela notou como ele hesitou por um instante. Sofia assinou o papel, mas, ao devolver a caneta, inclinou-se ligeiramente para a frente, deixando o decote da blusa revelar mais do que devia.

— Obrigada — murmurou, segurando o olhar dele por um segundo a mais.

Ele pareceu engolir em seco, mas não disse nada. Quando se virou para sair, Sofia sentiu um impulso que não conseguia explicar.

— Espera — chamou ela, antes que ele chegasse à porta. — Está muito calor lá fora. Queres um copo de água antes de ires?

Ele hesitou, mas acabou por aceitar. Enquanto ela se dirigia à pequena cozinha do escritório, ele ficou parado, observando-a. A saia apertada realçava as curvas do seu corpo, e ele não conseguia desviar o olhar.

— Toma — disse ela, entregando-lhe o copo. Os dedos dela tocaram os dele novamente, e desta vez ele não se afastou.

— Obrigado — respondeu ele, bebendo rapidamente. Mas, quando terminou, em vez de se virar para sair, ficou ali, parado, a olhar para ela.

Sofia sentiu o ar ficar mais pesado. O silêncio entre eles era carregado de tensão. Ela deu um passo em frente, reduzindo a distância entre os dois.

— Tens pressa? — perguntou, com um sorriso malicioso.

Ele abanou a cabeça, sem conseguir falar. Sofia aproximou-se mais, até que os corpos deles quase se tocavam. Ela levantou a mão, passando os dedos pelo rosto dele, sentindo o calor da pele.

— Sabes, eu adoro rapazes novos — sussurrou, quase ao ouvido dele. — Tão cheios de energia… e de curiosidade.

Ele respirou fundo, mas não se afastou. Pelo contrário, inclinou-se para ela, e os lábios deles encontraram-se num beijo quente e urgente. As mãos dele deslizaram para a cintura dela, puxando-a para mais perto. Sofia deixou escapar um gemido baixo, sentindo o corpo dele pressionado contra o seu.

— Fecha a porta — ordenou ela, entre beijos.

Ele obedeceu rapidamente, trancando a porta antes de voltar para ela. Desta vez, foi ele quem tomou a iniciativa, puxando-a para um canto mais escondido do escritório. As mãos dele exploraram o corpo dela com uma mistura de desejo e inexperiência, e Sofia deixou-se levar, guiando-o com sugestões suaves.

— Assim… — murmurou ela, enquanto ele desabotoava a blusa dela, expondo o sutiã de renda preta. — Não tenhas medo de me tocar.

Ele não precisou de mais encorajamento. Os lábios dele desceram pelo pescoço dela, beijando e mordiscando, enquanto as mãos exploravam os seios dela por cima do tecido fino. Sofia arqueou as costas, sentindo o calor do desejo a espalhar-se pelo corpo.

— Vamos para o sofá — sugeriu ela, puxando-o pela mão.

Ele seguiu-a, e em instantes estavam deitados, os corpos entrelaçados. A saia dela subiu, revelando as meias de liga e a ausência de cuecas. Ele olhou para ela, surpreso, mas ela apenas sorriu, puxando-o para mais perto.

— Não precisas de pensar muito — sussurrou ela, guiando a mão dele para entre as suas pernas. — Só sente.

Ele obedeceu, e os dedos dele encontraram o calor húmido dela. Sofia gemeu, abrindo as pernas para ele. A inexperiência dele era evidente, mas a vontade de agradar era tão intensa que ela não se importou. Guiou-o, mostrando-lhe como tocar, como fazer pressão, até que ela começou a tremer, à beira do orgasmo.

— Agora — ordenou ela, puxando-o para cima dela. — Quero sentir-te dentro de mim.

Ele não precisou de ser convidado duas vezes. Em instantes, estava dentro dela, movendo-se com uma mistura de urgência e hesitação. Sofia envolveu-o com as pernas, puxando-o para mais fundo, enquanto os gemidos dela ecoavam pelo escritório.

— Assim… — sussurrou ela, sentindo o corpo dele a tremer. — Não te segures… deixa-te ir.

Ele obedeceu, e em poucos instantes estava a explodir dentro dela, com um gemido rouco. Sofia segurou-o, sentindo o próprio orgasmo a aproximar-se. Quando ele finalmente parou, ela virou-se, colocando-se por cima dele.

— Ainda não acabámos — disse ela, com um sorriso malicioso, enquanto começava a mover-se sobre ele, levando-o a um novo pico de prazer.

E, naquele escritório, enquanto o sol brilhava lá fora, os dois perderam-se num mundo de desejo e descoberta, esquecendo-se de tudo o resto.

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