Joyce – Fodendo a Aprendiz: Descobre Tudo na Parte 2 | Revelações Impactantes
Joyce estava sentada à secretária do escritório, os dedos a tamborilar levemente sobre o teclado do computador. O ar condicionado soprava uma brisa fresca, mas o calor que sentia vinha de outro lugar. Tinha acabado de contratar um novo aprendiz, um jovem chamado João, que parecia tão inocente e ansioso por agradar. Mas Joyce não era conhecida por ser paciente, muito menos por seguir as regras.
João entrou na sala, trazendo uma pilha de documentos que ela lhe pedira para organizar. O seu olhar era tímido, mas Joyce notou como os seus olhos se demoravam nela por um instante a mais do que deviam. Ela sorriu, sentindo um formigar na barriga. Aquele rapaz era mais do que um simples aprendiz; era uma tela em branco, pronta para ser pintada com as cores da sua luxúria.
— Obrigado, João — disse ela, a voz suave, quase um sussurro. — Podes fechar a porta? Precisamos de discutir algo importante.
Ele obedeceu, sem questionar. Quando se virou, Joyce já estava de pé, aproximando-se dele com passos lentos, deliberados. O seu vestido justo realçava as curvas do seu corpo, e ela sabia que ele não conseguia desviar o olhar.
— Sabes, João — começou ela, a voz agora mais baixa, carregada de intenção —, há certas coisas que não se aprendem nos manuais. Coisas que só se descobrem na prática.
Ele engoliu em seco, os olhos a saltarem entre os dela e o decote do seu vestido. Joyce colocou uma mão no seu peito, sentindo o coração acelerado sob a camisa.
— Tens medo? — perguntou ela, os lábios curvando-se num sorriso provocador.
— N… não — gaguejou ele, mas a sua voz traía-o.
Joyce riu baixinho, os dedos a deslizarem pelo teu peito até ao colarinho da camisa. — Bom. Porque hoje vais aprender algo que nunca vais esquecer.
Ela puxou-o para si, os lábios a encontrarem os dele num beijo profundo, cheio de desejo reprimido. João hesitou por um momento, mas rapidamente se deixou levar, as mãos a agarrarem-lhe a cintura como se tivessem medo de a perder.
Joyce conduziu-o até à secretária, afastando os papéis com um gesto brusco. Sentou-se na borda, as pernas a abrirem-se para o receber. — Vem cá — ordenou ela, a voz agora um comando que ele não podia ignorar.
João aproximou-se, as mãos a tremerem enquanto as colocava nas suas coxas. Joyce sorriu, satisfeita, e puxou-o para mais um beijo, desta vez mais selvagem, mais desesperado. Ela sentiu o seu corpo a responder, o calor a espalhar-se por todo o seu ser.
— Agora — sussurrou ela, os lábios a roçarem pela sua orelha —, mostra-me o que vales.
E João obedeceu, perdendo-se no abismo de prazer que Joyce lhe oferecia. Naquele momento, ele deixou de ser apenas um aprendiz. Tornou-se algo muito mais perigoso: o seu brinquedo.