Meu Amante Rasgou Meu Cuzinho Virgem: Experiência Íntima e Revelações

Era uma noite quente de verão, e o ar pesado carregava o aroma de jasmim que entrava pela janela entreaberta. Estávamos sozinhos, como tantas vezes antes, mas desta vez havia algo diferente no ar, uma tensão que não conseguíamos ignorar. Ele olhou para mim com aqueles olhos escuros, cheios de desejo e promessas, e eu senti um calafrio percorrer a minha espinha.

“Estás pronta?”, perguntou ele, a voz rouca e suave ao mesmo tempo. Eu hesitei, mas acenei com a cabeça, sabendo que não havia volta. Ele tinha-me conquistado, não apenas com palavras, mas com cada toque, cada beijo, cada momento de intimidade que partilhámos. E agora, ele queria mais. Queria algo que eu nunca tinha dado a ninguém.

Deitou-me na cama, os lençóis frescos contra a minha pele quente. As suas mãos deslizaram pelo meu corpo, explorando cada curva, cada recanto, como se me estivesse a conhecer pela primeira vez. E então, os seus dedos encontraram o meu cú, aquele lugar virgem, intocado. Eu estremeci, mas ele sussurrou-me ao ouvido, “Confia em mim.”

O óleo estava quente quando ele o espalhou, e os seus dedos começaram a trabalhar, devagar, cuidadosamente, preparando-me para o que estava por vir. Eu senti-me vulnerável, exposta, mas também incrivelmente viva. E quando ele finalmente se posicionou, senti o seu membro pressionar contra mim, firme e implacável.

“Respira”, disse ele, e eu obedeci, deixando o ar entrar e sair dos meus pulmões enquanto ele me penetrava. A dor foi aguda, intensa, mas rapidamente transformou-se em algo mais, algo que eu nunca tinha sentido antes. Era como se ele estivesse a rasgar-me ao meio, mas ao mesmo tempo a juntar todas as peças de mim mesma.

Ele moveu-se dentro de mim, devagar no início, mas depois com mais força, mais rapidez. Eu agarrei-me a ele, os meus dedos cavando na sua pele, enquanto ondas de prazer percorriam o meu corpo. Era uma sensação estranha, dolorosa e deliciosa ao mesmo tempo, e eu não conseguia parar de gemer, de pedir mais.

E então, chegou. O orgasmo explodiu dentro de mim, tão intenso que me deixou sem ar. Ele seguiu-me momentos depois, o seu corpo a tremer enquanto se derramava dentro de mim. Ficámos ali, entrelaçados, o nosso suor misturando-se, enquanto o mundo à nossa volta desaparecia.

Naquele momento, eu sabia que nada seria igual. Ele tinha-me levado a um lugar onde eu nunca tinha estado, e eu sabia que nunca mais seria a mesma. Era uma revelação, uma experiência que mudaria para sempre a forma como eu via o prazer, a intimidade, e a mim mesma.