Quando Dei para o Colega do Meu Marido: Uma História de Paixão e Consequências
A sala estava silenciosa, apenas o tic-tac do relógio ecoava nas paredes. Catarina sentia o coração acelerado, as mãos suadas, enquanto esperava. O marido estava em viagem de negócios, como tantas vezes acontecia, e ela estava sozinha. Sozinha, mas não completamente. O colega dele, Ricardo, tinha vindo buscar uns documentos que o marido esquecera. Era uma desculpa frágil, mas suficiente.
Ricardo entrou na sala com um sorriso tímido, os olhos a percorrerem o corpo dela com uma intensidade que a fez corar. Catarina sentiu o calor a subir-lhe às faces, o corpo a responder ao olhar dele. Sabia que era errado, mas a atração era inegável. Há semanas que trocavam olhares furtivos, que as conversas inocentes escondiam um desejo crescente.
“Obrigado por me receberes”, disse Ricardo, a voz suave, quase um sussurro. Catarina sentiu um arrepio a percorrer-lhe a espinha.
“De nada”, respondeu, a voz trémula. “Os documentos estão ali na mesa.”
Ele aproximou-se, mas em vez de pegar nos papéis, ficou a olhá-la, os olhos escuros a brilhar com uma luz que a deixou sem fôlego. Catarina sentiu o coração a bater descompassado, o corpo a tremer com a proximidade dele.
“Sabes que isto é errado”, sussurrou ela, mas as palavras saíram fracas, quase imperceptíveis.
“Eu sei”, respondeu ele, a voz rouca. “Mas não consigo parar de pensar em ti.”
E então, sem mais palavras, ele aproximou-se, os lábios a encontrarem os dela num beijo que a fez perder o fôlego. Catarina sentiu o corpo a incendiar-se, as mãos a agarrarem-lhe os ombros, a puxá-lo para mais perto. O beijo foi intenso, apaixonado, cheio de desejo reprimido.
As mãos dele deslizaram pelo seu corpo, explorando cada curva, cada contorno. Catarina sentiu o corpo a arder, a mente a nublar-se com o prazer. Sabia que devia parar, que devia afastá-lo, mas o desejo era demasiado forte, demasiado intenso.
Ricardo levou-a para o sofá, os corpos a entrelaçarem-se num abraço quente, apaixonado. As roupas foram retiradas, os corpos descobertos, a pele a roçar na pele. Catarina sentiu o corpo a tremer com o toque dele, os lábios a percorrerem o seu pescoço, os seios, a barriga.
E então, ele entrou nela, num movimento suave, mas firme. Catarina sentiu o corpo a arder, a mente a perder-se no prazer. Os gemos escaparam-se-lhe dos lábios, as mãos a agarrarem-lhe as costas, a puxá-lo para mais perto.
O prazer foi intenso, avassalador, cheio de paixão e desejo. Catarina sentiu o corpo a tremer, a mente a nublar-se com a intensidade do momento. Sabia que isto teria consequências, que o marido nunca perdoaria, mas neste momento, tudo o que importava era o prazer, a paixão, o desejo.
E quando o orgasmo a atingiu, Catarina sentiu o corpo a explodir, a mente a perder-se no êxtase. Sabia que isto mudaria tudo, que nunca mais seria a mesma, mas neste momento, tudo o que importava era o prazer, a paixão, o desejo.