Raquel Me Convidou para Transar na Casa da Mãe Dela: O Que Fazer?

Raquel Me Convidou para Transar na Casa da Mãe Dela: O Que Fazer?

Raquel olhou-me com aqueles olhos castanhos que sempre me deixaram sem fôlego. Estávamos no café da esquina, como de costume, mas algo na sua expressão era diferente. Mais intenso, mais provocador. Apertei o copo de café entre as mãos, tentando disfarçar a tensão que crescia dentro de mim.

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“Então, e se formos para casa da minha mãe hoje?”, perguntou ela, com um sorriso malicioso que fez o meu coração acelerar. A voz dela era suave, mas carregada de intenções que não deixavam margem para dúvidas. A casa da mãe dela era um lugar que eu conhecia bem, mas nunca tinha sido palco de algo assim.

“Estás a falar a sério?”, perguntei, tentando manter a compostura, mas já sentia o calor a subir-me pelo pescoço.

“Claro que sim”, respondeu ela, inclinando-se para a frente, os lábios quase a tocarem o meu ouvido. “Ela está fora até amanhã. Temos o lugar só para nós.”

O tom dela era sugestivo, e eu sabia exatamente o que ela estava a propor. A ideia de estarmos sozinhos naquela casa, longe de olhares indiscretos, era irresistível. Concordei com um aceno de cabeça, e ela sorriu, satisfeita.

Chegámos à casa da mãe dela ao cair da noite. O silêncio do lugar era quase palpável, e a atmosfera estava carregada de uma tensão que só aumentava a cada minuto. Raquel abriu a porta e entrou, deixando-me seguir atrás. O cheiro familiar do lugar misturava-se com o perfume dela, criando uma combinação que me deixou ainda mais excitado.

“Vem”, disse ela, pegando-me pela mão e levando-me até ao quarto dela. O quarto era simples, mas tinha aquele toque pessoal que só Raquel podia dar. Ela fechou a porta atrás de nós e olhou-me nos olhos, a respiração já mais acelerada.

“Então, o que vamos fazer?”, perguntou ela, com um sorriso travesso que me deixou sem palavras.

Em vez de responder, aproximei-me dela e beijei-a, sentindo o sabor doce dos seus lábios. As nossas línguas encontraram-se num ritmo que já conhecíamos bem, mas que desta vez parecia ainda mais intenso. As mãos dela deslizaram pelas minhas costas, puxando-me para mais perto, enquanto as minhas exploravam o seu corpo com uma urgência que não conseguia controlar.

Raquel afastou-se por um momento, olhando-me nos olhos com uma expressão que me deixou sem fôlego. “Vamos para a cama”, sussurrou, e eu não precisei de mais nenhum convite.

Deitámo-nos na cama dela, os corpos entrelaçados num abraço que parecia não ter fim. As mãos dela exploravam o meu corpo com uma destreza que me deixava louco, enquanto eu tentava manter o controlo, mas era impossível. Cada toque, cada beijo, era como uma chama que me consumia por dentro.

“Raquel”, sussurrei, o nome dela saindo dos meus lábios como uma prece.

“Sim?”, respondeu ela, com um sorriso que me deixou ainda mais excitado.

“Não consigo parar”, admiti, sentindo o meu corpo a tremer com a intensidade do momento.

“Então não pares”, disse ela, puxando-me para mais perto e beijando-me com uma paixão que me deixou sem ar.

E não parei. As horas passaram num turbilhão de sensações que me levaram ao limite e me trouxeram de volta, vezes sem conta. Quando finalmente nos deitamos, exaustos mas satisfeitos, o quarto estava mergulhado num silêncio que só era quebrado pelo som das nossas respirações.

Raquel olhou-me nos olhos, com um sorriso que me fez sentir que aquela noite tinha sido apenas o começo. E eu sabia que, fosse o que fosse que viesse a seguir, eu estava pronto para enfrentar, desde que fosse com ela.

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