Relato Constrangedor com Meu Sogro: Parte 2 – Tudo o que Aconteceu

Relato Constrangedor com Meu Sogro: Parte 2 – Tudo o que Aconteceu

O sol já se punha, tingindo o céu de tons alaranjados, quando Ana se sentou à mesa da varanda, tentando disfarçar o nervosismo. O jantar com o seu sogro, Carlos, era uma tradição mensal, mas desta vez algo parecia diferente. O ar estava carregado de uma tensão que ela não conseguia identificar. Ele estava mais próximo, mais atento, e os seus olhares pareciam perdurar um pouco mais do que o habitual.

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— O vinho está excelente — comentou Carlos, erguendo a taça e fixando-a com um sorriso que a fez sentir um frio na espinha.

— Obrigada — respondeu Ana, evitando o contacto visual. — Escolhi um tinto que achei que ia bem com o prato.

Ele inclinou-se ligeiramente para a frente, os dedos a brincar com a borda da taça. — Tens bom gosto. Sempre tive a certeza disso.

Ana sentiu um rubor subir-lhe às faces. A conversa fluiu, mas cada palavra parecia carregada de duplos sentidos. Quando Carlos sugeriu que fossem para a sala, ela hesitou, mas acabou por concordar. Sentaram-se no sofá, e ele colocou o braço sobre o encosto, a sua mão quase a tocar o seu ombro.

— Sabes, Ana — começou ele, a voz baixa e suave —, sempre achei que eras uma mulher especial. Alguém que merece ser admirada.

Ela engoliu em seco, o coração a acelerar. — Obrigada, Carlos. Isso significa muito para mim.

Ele moveu-se mais perto, o calor do seu corpo a envolve-la. — E se eu te dissesse que há algo mais que eu gostaria de te dar?

Ana sentiu o ar faltar-lhe. — Carlos, isto não é… não é apropriado.

Ele sorriu, os olhos a brilhar com uma intensidade que a deixou sem palavras. — Apropriado é uma palavra relativa, não achas?

Antes que pudesse reagir, ele inclinou-se e os seus lábios encontraram os dela num beijo que a surpreendeu pela suavidade e paixão. Ana tentou afastar-se, mas o seu corpo parecia traí-la, respondendo ao toque dele com uma intensidade que a envergonhava.

— Não podemos… — murmurou ela, mas as suas palavras perderam-se quando ele a puxou para mais perto, as mãos a explorarem o seu corpo com uma familiaridade que a deixou sem fôlego.

— Deixa-te ir, Ana — sussurrou ele ao seu ouvido, a voz carregada de desejo. — Ninguém precisa de saber.

E, naquele momento, entre o medo e a excitação, Ana sentiu-se perdida, incapaz de resistir ao que quer que fosse que estava a acontecer. O mundo lá fora desapareceu, e tudo o que restou foi o calor do corpo dele contra o seu, e a promessa de algo que sabia que nunca devia ter começado.

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