Como Lidar com uma Estagiária Ninfeta que Adora Sexo: Dicas e Orientações
No escritório silencioso, apenas o som suave das teclas sendo pressionadas ecoava. João, um homem de quarenta anos, experiente e metódico, concentrava-se no relatório que precisava ser entregue até o final do dia. A porta entreabriu-se, e lá estava ela: Sofia, a estagiária de vinte e poucos anos, com um sorriso travesso nos lábios e um vestido que parecia ter sido escolhido a dedo para testar a sua paciência.
“Precisa de alguma coisa, Sofia?” perguntou ele, tentando manter a voz firme.
Ela aproximou-se, os saltos altos ecoando no chão de madeira. “Só queria saber se posso ajudar em algo. Estou aqui para aprender, sabe?” A voz dela era doce, mas havia uma intenção por trás das palavras que ele não podia ignorar.
João respirou fundo. “Está tudo sob controle, mas obrigado.”
Ela não se afastou. Pelo contrário, inclinou-se sobre a mesa, permitindo que o decote do vestido revelasse mais do que ele deveria ver. “Tem certeza? Parece que está carregando muito trabalho. Posso aliviar um pouco a sua carga.”
Ele sentiu o calor subir pelo corpo, mas manteve a compostura. “Sofia, acho que seria melhor se voltasse para o seu lugar.”
Ela riu, um som leve e provocador. “Você é tão sério, João. Não pode relaxar um pouco?”
Ele olhou para ela, os olhos dela brilhando com uma mistura de inocência e malícia. Sabia que estava a pisar em terreno perigoso, mas algo naquele jogo o atraía. “Relaxar como?”
Ela sorriu, sabendo que tinha conseguido a sua atenção. “Deixa-me mostrar.”
Antes que ele pudesse reagir, ela estava ao seu lado, os dedos delicados deslizando pelo seu ombro. “Você trabalha demais. Precisa de uma pausa.”
João sentiu o coração acelerar, mas tentou manter a racionalidade. “Sofia, isto não é apropriado.”
“Quem se importa com o que é apropriado?” sussurrou ela, os lábios próximos ao seu ouvido. “Às vezes, é preciso quebrar as regras para sentir algo real.”
Ele olhou para ela, os olhos dela cheios de desejo, e sentiu a resistência a desmoronar. “E se alguém nos vir?”
Ela riu baixinho. “O escritório está vazio. Só nós dois aqui.”
João hesitou por um momento, mas o desejo era forte demais para ser ignorado. Puxou-a para mais perto, os lábios dela encontrando os seus num beijo ardente. As mãos dela exploraram o seu corpo, e ele sentiu-se perdido naquele momento de pura paixão.
Quando finalmente se separaram, ambos estavam sem fôlego. “Isto foi… inesperado,” disse ele, tentando recuperar o fôlego.
Ela sorriu, satisfeita. “Às vezes, o inesperado é exatamente o que precisamos.”
João olhou para ela, sabendo que aquela relação seria complicada, mas incapaz de negar a atração que sentia. “Vamos ter que ser discretos.”
“Claro,” concordou ela, os olhos brilhando com a promessa de mais aventuras. “Mas prometo que valerá a pena.”
E, naquele momento, João sabia que a sua vida no escritório nunca mais seria a mesma.