Buceta e o Cuzinho da Minha Sogra: O Melhor Presente de Natal Inesquecível

Buceta e o Cuzinho da Minha Sogra: O Melhor Presente de Natal Inesquecível

Num Natal frio e nevado, a casa da minha sogra estava decorada com luzes cintilantes e o aroma a pinheiro enchia o ar. A família reunira-se, como era tradição, mas algo naquele ano era diferente. A minha sogra, Clara, uma mulher de quarenta e poucos anos, com um corpo escultural e um olhar que parecia esconder segredos, parecia mais atenta a mim do que de costume.

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Depois da ceia, enquanto todos se dispersavam para descansar, Clara chamou-me discretamente para a cozinha. “Tenho um presente especial para ti”, sussurrou, com um sorriso malicioso. O meu coração acelerou, e segui-a até ao quarto dela, onde o ambiente estava quente e intimista.

Ela fechou a porta suavemente e, sem hesitar, aproximou-se de mim. As suas mãos deslizaram pelo meu corpo, e eu senti-me incapaz de resistir. “Desde que te conheci, sempre soube que eras diferente”, murmurou, enquanto desabotoava a minha camisa. A sua boca encontrou a minha, e o beijo foi intenso, carregado de desejo reprimido.

Clara levou-me até à cama e, com movimentos lentos e deliberados, começou a despir-se. O seu corpo era uma obra de arte, e eu não conseguia desviar o olhar. Ela deitou-se de costas, abrindo as pernas para revelar a sua buceta húmida e convidativa. “Vem cá”, ordenou, com uma voz que não admitia recusa.

Avançei, e o meu pénis pulsava de excitação. Enquanto me posicionava entre as suas pernas, ela sussurrou: “Hoje, quero que explores tudo o que eu tenho para te oferecer.” Com um movimento ousado, ela virou-se de barriga para baixo, expondo o seu cuzinho rosado e convidativo. “Sim, aqui também”, murmurou, enquanto guiava a minha mão até lá.

A sensação era indescritível. A sua buceta estava quente e apertada, mas o seu cuzinho era ainda mais intenso, uma experiência que me deixou sem fôlego. Clara gemeu de prazer, e eu sabia que aquele seria um Natal que nunca esqueceria.

À medida que o nosso ritmo aumentava, o prazer tornou-se insuportável, e ambos atingimos o clímax simultaneamente. Clara olhou-me nos olhos, com um sorriso de satisfação. “Este foi o melhor presente de Natal que alguma vez recebi”, disse, enquanto nos deitávamos lado a lado, completamente exaustos mas felizes.

Na manhã seguinte, enquanto a família se reunia para abrir os presentes, eu e Clara trocámos olhares discretos, sabendo que partilhávamos um segredo que nos uniria para sempre. Aquele Natal seria, sem dúvida, inesquecível.

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