Comi a Coroa Gostosa Amiga da Minha Mãe: História Confidencial e Inesquecível

Comi a Coroa Gostosa Amiga da Minha Mãe: História Confidencial e Inesquecível

A casa estava silenciosa, exceto pelo tique-taque do relógio na sala de estar. A minha mãe tinha saído para um jantar com as amigas, e eu estava sozinho, a aproveitar a calma de uma noite de sexta-feira. Foi então que a campainha tocou. Ao abrir a porta, vi-a: Sofia, a melhor amiga da minha mãe, com um vestido justo que destacava as suas curvas e um sorriso que parecia prometer mais do que um simples “olá”.

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“Olá, querido. A tua mãe pediu-me para vir buscar um livro que ela emprestou. Posso entrar?” A sua voz era suave, quase um sussurro, e os seus olhos percorreram-me de cima a baixo. Acenei com a cabeça, afastando-me para a deixar passar. O perfume dela encheu o ar, uma mistura de jasmim e algo mais quente, mais intenso.

Enquanto ela se dirigia à estante, não consegui evitar olhar para o modo como o vestido se ajustava ao seu corpo, destacando cada curva. Ela sabia que eu estava a observá-la, e quando se virou, havia um brilho nos seus olhos que me fez engolir em seco.

“Encontrei”, disse ela, segurando o livro contra o peito. Mas em vez de se dirigir à porta, aproximou-se de mim, os seus saltos altos ecoando no chão de madeira. “Sabes, sempre achei que eras um rapaz muito bonito”, murmurou, os seus dedos a deslizarem ao longo do meu braço.

O meu coração acelerou, e antes que pudesse responder, os seus lábios encontraram os meus. O beijo foi intenso, cheio de desejo reprimido. As nossas línguas dançaram, e as suas mãos exploraram o meu corpo com uma familiaridade que me deixou sem fôlego.

“Queres continuar isto?” Ela perguntou, os seus olhos a brilhar com uma mistura de desafio e desejo. Não precisei de responder com palavras. Em vez disso, peguei-lhe na mão e levei-a para o meu quarto.

Uma vez lá dentro, o vestido dela caiu ao chão, revelando um corpo que era ainda mais deslumbrante do que eu imaginara. As minhas mãos percorreram a sua pele macia, e os meus lábios seguiram o caminho que elas traçaram. Ela gemeu quando os meus dedos encontraram o seu centro, já húmido de desejo.

“Deita-te”, ela ordenou, e eu obedeci, deitando-me na cama enquanto ela se colocava por cima de mim. A sua boca desceu pelo meu peito, os seus lábios a provocar arrepios na minha pele. Quando finalmente me envolveu, foi como se o mundo tivesse parado. O seu movimento era lento, deliberado, cada rotação das suas ancas a levar-me mais perto do êxtase.

As nossas vozes misturaram-se, gemidos e suspiros a preencher o quarto. Ela acelerou o ritmo, e eu segurei-lhe as ancas, ajudando-a a encontrar o ponto perfeito. Quando finalmente chegámos ao clímax, foi como uma explosão de pura euforia, os nossos corpos a tremerem em uníssono.

Depois, deitámo-nos lado a lado, os nossos corpos ainda a pulsar com a intensidade do que acabara de acontecer. Ela virou-se para mim, os seus dedos a traçarem padrões no meu peito.

“Este será o nosso segredo”, sussurrou, e eu concordei, sabendo que esta noite ficaria para sempre gravada na minha memória.

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