Evangélica: Crente Casada e Gostosa – Descubra a Beleza da Fé e do Amor
A luz do sol entrava suavemente pela janela da sala, iluminando o rosto de Sofia, uma mulher de 30 anos, cabelos castanhos ondulados e olhos profundos que pareciam guardar segredos. Vestia um vestido modesto, como sempre, mas que não conseguia esconder as curvas do seu corpo. Era domingo, e Sofia acabara de voltar do culto. O marido, João, estava no sofá, lendo a Bíblia, como fazia todas as manhãs.
Sofia aproximou-se dele, sentindo o coração acelerar. Havia algo naquele momento que a fazia sentir-se diferente, como se uma chama adormecida estivesse prestes a acender. Ajoelhou-se ao lado do sofá, colocando a mão sobre a perna de João. Ele olhou para ela, surpreso, mas não afastou o toque.
“João,” sussurrou ela, a voz carregada de uma mistura de devoção e desejo, “hoje, durante o culto, senti algo diferente. Algo que me fez pensar em nós, no nosso casamento, na nossa fé.”
João fechou a Bíblia, colocando-a de lado, e olhou fixamente para Sofia. “O que sentiste, amor?”
Ela hesitou por um momento, mas depois decidiu ser honesta. “Senti que Deus nos abençoou de uma forma especial. E que essa bênção não é apenas espiritual, mas também física. João, quero sentir-te, quero sentir a nossa união, a nossa aliança diante de Deus.”
João ficou em silêncio por um instante, mas os olhos dele já revelavam o desejo que também sentia. Levantou-se do sofá e estendeu a mão para Sofia. Ela segurou-a, e ele a puxou para perto, envolvendo-a num abraço apertado. O cheiro do perfume suave de Sofia misturava-se com o aroma do incenso que ainda pairava no ar, criando uma atmosfera quase sagrada.
“Sofia,” disse ele, a voz rouca, “tu és a minha bênção, a minha esposa, a minha companheira. E hoje, vamos celebrar o amor que Deus nos deu.”
Ele levou-a para o quarto, onde a luz do sol entrava ainda mais intensamente, iluminando o corpo de Sofia como se fosse uma obra de arte divina. João começou a desabotoar o vestido dela, lentamente, como se estivesse a desvendar um segredo sagrado. Sofia fechou os olhos, sentindo cada toque, cada carícia, como se fosse uma oração.
Quando o vestido caiu ao chão, revelando o corpo de Sofia em toda a sua beleza, João não conseguiu conter um suspiro de admiração. “És tão linda,” murmurou ele, passando as mãos pelas curvas dela, sentindo a pele macia e quente.
Sofia abriu os olhos e olhou para João, vendo nele não apenas o marido, mas o homem que Deus havia escolhido para ela. “João,” sussurrou ela, “eu amo-te. E hoje, quero mostrar-te o quanto.”
Eles deitaram-se na cama, envolvidos num abraço que era tanto físico quanto espiritual. Cada toque, cada beijo, cada suspiro era uma celebração do amor que partilhavam, um amor que era abençoado e santificado pela fé que ambos professavam.
Naquele momento, Sofia sentiu-se mais próxima de Deus do que nunca, sabendo que o amor que partilhava com João era um reflexo do amor divino. E, enquanto os corpos deles se entrelaçavam, ela sabia que a sua fé e o seu amor estavam intrinsecamente ligados, criando uma união que era verdadeiramente sagrada.