Marlene: A Coroa Submissa 2 – Tudo o que Precisa Saber Sobre a Série
Marlene sentia o peso da coroa sobre a cabeça, mas era o peso das mãos dele que a dominavam por completo. O salão estava silencioso, apenas o som da respiração ofegante de ambos ecoava pelas paredes de mármore. Ele, o seu Rei, estava sentado no trono, e ela, a sua Rainha, ajoelhada aos seus pés, submissa, como sempre prometera ser.
— Levanta-te — ordenou ele, a voz grave e firme.
Ela obedeceu, lentamente, sentindo o vestido de seda deslizar pelo corpo enquanto se erguia. Os olhos dele percorreram-lhe a figura, e Marlene sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha. Sabia o que vinha a seguir. Sabia que, naquele momento, não era a Rainha, mas sim a sua submissa, a sua propriedade.
— Aproxima-te — ele disse, e ela deu um passo em frente, depois outro, até estar tão perto que podia sentir o calor do corpo dele.
Ele estendeu a mão, agarrando-lhe o queixo com firmeza, forçando-a a olhá-lo nos olhos.
— Sabes o que quero — sussurrou ele, e ela anuiu, sem palavras.
As mãos dele desceram até ao vestido, abrindo-o com um movimento rápido e preciso. A seda caiu ao chão, e Marlene ficou exposta, apenas com as joias reais a adornar o seu corpo. Ele observou-a, os olhos a brilhar com desejo, e ela sentiu o rubor subir-lhe às faces.
— És tão bela — murmurou ele, a mão a percorrer-lhe o corpo, desde o pescoço até aos seios, depois até à cintura, e mais abaixo.
Marlene arqueou-se ao toque dele, um gemido escapando-lhe dos lábios. Ele sorriu, satisfeito, e puxou-a para o colo. Ela sentiu a dureza dele contra as suas coxas, e o desejo aumentou dentro dela.
— Diz-me o que queres — ele ordenou, a voz rouca.
— Quero-te — sussurrou ela, os olhos cheios de submissão e desejo.
Ele não precisou de mais. Com um movimento rápido, virou-a, colocando-a de joelhos diante do trono. Marlene sentiu as mãos dele nas ancas, segurando-a firmemente, e depois a penetração, lenta mas implacável. Ela gemeu, o som ecoando pelo salão, enquanto ele a possuía, cada movimento uma afirmação do seu domínio.
— És minha — sussurrou ele, os lábios junto ao seu ouvido.
— Sou tua — respondeu ela, a voz trémula, mas cheia de submissão.
E assim continuaram, o Rei e a sua Rainha submissa, num acto de paixão e dominação que só eles podiam compreender. Marlene sabia que, naquele momento, não havia coroa, não havia trono, apenas ele e ela, e o desejo que os unia.