Corninho Descobre o Chifre Real com Óculos de Realidade Virtual

Corninho Descobre o Chifre Real com Óculos de Realidade Virtual

Num bairro tranquilo de Lisboa, vivia um homem chamado Rui, conhecido entre os amigos como “Corninho”. O apelido, que inicialmente o envergonhava, tornara-se uma espécie de marca registada, embora ele nunca tivesse confirmado se era merecido. Rui era um tipo discreto, de olhar sonhador e jeito despretensioso. Trabalhava como programador e passava horas a fio mergulhado em linhas de código, distante das intrigas do mundo real.

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Certo dia, recebeu um pacote misterioso. Dentro, encontrava-se um par de óculos de realidade virtual de última geração, acompanhado de um bilhete anónimo: “Descobre a verdade que te escapa.” Intrigado, Rui colocou os óculos e ativou o dispositivo. De repente, foi transportado para um cenário surreal: um quarto luxuoso, iluminado por velas, com um grande espelho ao fundo.

No espelho, Rui viu-se refletido, mas algo estava diferente. Na sua cabeça, brotavam chifres majestosos, dourados e intricados, como os de um cervo lendário. “O chifre real”, sussurrou uma voz suave, feminina, que parecia vir de todos os lados. Ele olhou em volta e viu uma mulher, de cabelos negros e olhos profundos, aproximar-se. Ela usava um vestido de seda que deslizava sobre o corpo como um rio.

“Finalmente descobriste o teu poder”, disse ela, tocando-lhe os chifres com uma mão delicada. Rui sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha. “Estes chifres não são um sinal de vergonha, mas de força. Eles atraem o desejo, a paixão, a verdadeira conexão.”

A mulher, chamada Sofia, explicou que os óculos eram um portal para um mundo onde as fantasias mais íntimas ganhavam vida. Rui, ainda hesitante, deixou-se levar pelo momento. Sofia aproximou-se mais, os seus lábios quase tocando os dele. “Deixa-te guiar”, murmurou, enquanto as suas mãos deslizavam pelo seu peito.

O quarto transformou-se num jardim noturno, com flores que brilhavam sob a luz da lua. Sofia levou-o até uma fonte, onde a água cantava suavemente. Ali, entre os murmúrios da natureza, entregaram-se a um êxtase que Rui nunca imaginara possível. Os chifres, longe de serem um fardo, pareciam amplificar cada sensação, cada toque, cada suspiro.

Quando finalmente retirou os óculos, Rui estava sozinho no seu apartamento, mas algo mudara dentro dele. Já não se sentia envergonhado pelo apelido. Pelo contrário, abraçava-o com orgulho, sabendo que, por trás daquela brincadeira, havia uma verdade que só ele conhecia. E, sempre que colocava os óculos, mergulhava novamente no mundo onde os chifres eram o símbolo do seu poder e da sua paixão.

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