Cara Veio do Mato para Comer um Cu na Cidade: História Inusitada e Surpreendente
O sol poente tingia o horizonte de tons alaranjados quando João, um homem robusto de olhos verdes e pele bronzeada, chegou à cidade. Viera do interior, onde vivia isolado, com a missão peculiar de saciar uma curiosidade que o atormentava há anos. João tinha ouvido falar dos prazeres da cidade, mas havia algo em particular que o intrigava: o desejo de experimentar o acto de comer um cu.
Na primeira noite, vagueou pelas ruas iluminadas, sentindo-se deslocado entre os edifícios altos e o bulício urbano. Foi num bar discreto que conheceu Sofia, uma mulher de cabelos negros e olhos profundos, que parecia entender a sua necessidade sem que ele precisasse de dizer uma palavra. Ela sorriu, convidando-o para um canto mais reservado.
— Então, és o tal homem do mato? — perguntou, com um brilho malicioso nos olhos.
João assentiu, sem disfarçar a sua ansiedade. Sofia aproximou-se, sentando-se no seu colo com uma naturalidade que o deixou sem fôlego. As suas mãos exploraram o corpo musculoso de João, enquanto ela sussurrava ao seu ouvido:
— Hoje, vou-te mostrar o que procuras.
Levaram-no a um quarto escuro, onde o cheiro a incenso e velas criava uma atmosfera íntima. Sofia deitou-se de bruços na cama, arqueando as costas de uma forma que deixou João hipnotizado. Ele aproximou-se, hesitante, mas ela guiou-o com suavidade.
— Vai devagar — murmurou ela, enquanto ele se ajoelhava atrás dela.
João sentiu o coração acelerar ao ver o corpo de Sofia exposto, pronto para ser explorado. Com as mãos trémulas, separou as suas nádegas, expondo o ânus rosado. Inspirou fundo, inclinando-se para diante, e começou a lamber com uma mistura de curiosidade e desejo. O sabor era salgado, mas o gemido de Sofia encorajou-o a continuar.
A língua de João explorou cada centímetro, enquanto as mãos de Sofia agarravam os lençóis, perdendo-se no prazer. Ele sentiu-se poderoso, como se tivesse descoberto um novo mundo. Quando Sofia finalmente se virou, olhando-o nos olhos, João percebeu que a sua busca tinha chegado ao fim.
— Agora, é a tua vez — disse ela, com um sorriso provocador.
João deitou-se, sentindo as mãos de Sofia descerem pelo seu corpo, até alcançarem o seu ânus. Ele fechou os olhos, entregando-se completamente à experiência. A língua dela era habilidosa, e ele sentiu um prazer que nunca imaginara possível.
Naquela noite, João descobriu que os prazeres da cidade iam muito além do que ele poderia ter imaginado. E Sofia, por sua vez, encontrou no homem do mato uma paixão selvagem e inesquecível.